1) Ser governador de verdadeiros mundos como a Bahia, Goiás, Mato Grosso, Pará e outros tantos que me esqueço de citar apenas com a competência residual, já que a CRFB estabeleceu as competências da União e dos Municípios, não é algo fácil.
2) Esses mundos são maiores que países europeus - com isso tudo, fica ingovernável.
3) Se falarmos em redividir o território nacional, de modo a que haja mais estados, o que vai acontecer é aumentar o número de patifes no Congresso Nacional - e com isso o gasto público.
4) Acho que essa questão seria interessante de ser discutida quando a monarquia for restaurada. Com estados menores, fica mais fácil governar - e a coisa não fica tão impessoal. Se o presidente da província coordena bem toda a ação dos municípios, este pode ser um importante representante para a província no Senado do Império, que representa não só a federação como também é a casa das maiores inteligências da pátria - pois é no Senado do Império que encontramos os quadros necessários para auxiliar o Imperador no exercício do Poder Moderador, através do Conselho de Estado.
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