Róger Badalum me pergunta: a impessoalidade gera menos impostos?
Eis minha resposta:
1) A impessoalidade leva à desordem - como ninguém conhece ninguém, a tendência é haver mais conflitos de interesses qualificados pela pretensão resistida, já que numa ordem descristianizada todos têm o direito de terem a verdade que quiserem.
2) Como haverá uma maior publicização do Direito Privado, então a intervenção do Estado na vida privada tenderá a crescer - e como os custos serão maiores, então haverá mais impostos.
3) D. Estevão Bittencourt bem falou esta verdade: o homem, por conta do livre arbítrio pode experimentar de tudo e ficar com o que é conveniente. Por conta do pecado original, acabará praticando o conservantismo. No entanto, o homem não tem o direito de ser conservantista, pois não tem o direito de ser tolo - não há lei eterna que promova o sumo mal como se fosse o sumo bem; e se tivesse, Deus seria um demiurgo.
Eis minha resposta:
1) A impessoalidade leva à desordem - como ninguém conhece ninguém, a tendência é haver mais conflitos de interesses qualificados pela pretensão resistida, já que numa ordem descristianizada todos têm o direito de terem a verdade que quiserem.
2) Como haverá uma maior publicização do Direito Privado, então a intervenção do Estado na vida privada tenderá a crescer - e como os custos serão maiores, então haverá mais impostos.
3) D. Estevão Bittencourt bem falou esta verdade: o homem, por conta do livre arbítrio pode experimentar de tudo e ficar com o que é conveniente. Por conta do pecado original, acabará praticando o conservantismo. No entanto, o homem não tem o direito de ser conservantista, pois não tem o direito de ser tolo - não há lei eterna que promova o sumo mal como se fosse o sumo bem; e se tivesse, Deus seria um demiurgo.
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