1) Se proletário é aquele que não se importa com ninguém a não ser com a sua própria prole, eis aí a razão pela qual a política no Brasil está morta: nossos políticos são todos uns proletários, a exemplo da família Lula da Silva.
2) O populismo é a expressão perfeita e acabada dessa proletarização na politica - todos vão praticar fisiologia e pensarão tão-somente nas próximas eleições e não nas futuras gerações. Jamais pensarão no Cristo Crucificado de Ourique, na missão de servir a Cristo em terras distantes.
3) Se a proletarização do meio político mata a política, então a República está morta desde o momento em que Vargas começou a praticar o mais puro populismo, durante o Estado Novo.
4) Se a política está morta, então ela precisa de um novo tipo de homem, de modo a que a sua nobreza seja restaurada. Ela precisa do homem do Novo Testamento, daquele que é conforme o Todo que vem de Deus - e isso na política se constrói através da Aliança do Altar com o Trono, coisa que vem de Ourique.
5) Esse tipo de homem se forja na fé católica e numa rica formação histórica - as pessoas precisam aprender desde cedo que o Brasil nasceu em 25 de julho de 1139, na Batalha de Ourique, e não no descobrimento do Brasil. O descobrimento é, na verdade, desdobramento em terras americanas daquilo que se edificou desde Ourique.
6) Enquanto não tivermos consciência de que o país se constrói a partir do momento em que se serve ao próximo em terras distantes, de modo a que estejamos dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, nós nunca sairemos desse círculo vicioso, próprio desta república. Se Deus não for o centro de tudo nesta terra, seremos apátridas permanentes - pois a República é o regime dos apátridas, coisa que devemos rejeitar.
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