1) Em uma aula de Direito Romano, eu vi que os romanos tinham tribunais memoriais - uma vez o fato prescrito, ou não sendo mais possível punir criminalmente alguém já falecido, os romanos costumavam julgar simbolicamente um mau imperador - e a pena capital para ele era o esquecimento e a conseqüente destruição de todos os registros relativos à época em que esse tirano mandou e desmandou em Roma.
2) Se condenarmos o mau imperador ao esquecimento, então nós estaremos renovando e repetindo entre nós a tirania - e isso não é uma decisão sensata. No caso dos mártires, uma vez honrada a memória de seu heroísmo na Santa Missa, nós devemos julgar seus algozes com base nas leis eternas. O julgamento será simbólico e sua condenação se dará de modo simbólico.
3) Nos tempos antigos, quando você derramava sangue inocente, o sangue do agressor deveria ser também derramado. E essa verdade permanece eterna, pois não podemos por forças humanas revogar a lei divina.
4) Quando condenamos um tirano como Diocleciano simbolicamente à pena capital, nós estamos condenando Lula e Dilma ao mesmo destino, ainda que a lei positiva esteja divorciada da Lei Natural. E a morte de sua tirania se dá quando derrubamos o seu regime e desaparelhamos todo o estamento burocrático que poderá levar ao derramamento de sangue inocente.
5) Honrar a memória de São Sebastião, condenar todos os anos e simbolicamente a Diocleciano, e tomar medidas práticas que exterminem de vez a tirania petista são um bom meio de honrarmos os nossos santos mártires e os que morreram nesta estatística vergonhosa de 70 mil homicídios ao ano.
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