1) Nenhuma sociedade fundada com base no amor ao dinheiro edificou vida gregária. O amor ao dinheiro leva ao individualismo metodológico - se todos os indivíduos têm a sua verdade, então a vida seria um conflito permanente de todos contra todos. E isso é promover a cultura da morte, pois nega a fraternidade universal. Seria a desgraça completa.
2) Por isso que nenhuma sociedade desenvolveu seu senso de nacionidade amando mais o dinheiro do que a Deus. Pois o amor ao dinheiro leva a se edificar liberdade fora da liberdade de Cristo, base para se edificar um espectro de ordem, fundado numa liberdade para o nada, que na verdade é a nossa prisão.
3) Todas as sociedades que abraçaram a Cristo se tornaram livres, pois Cristo foi liberal, magnânimo, pois veio para que todos tenham vida - e vida em abundância. Quem conserva a dor de Cristo é necessariamente livre em Cristo e o imita em seu liberalismo, em sua magnificência.
4) Adotar praxes capitalistas, fundadas no amor ao dinheiro, tal como os protestantes fazem, é perverter tudo o que é mais sagrado.
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