1) Se amigo é quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então dois são os fundamentos para se aprender a amar e a rejeitar as mesmas coisas.
1.1) O primeiro fundamento é tomando a dor do outro como se fosse sua própria. Como já falei antes, é mais fácil você aprender a tomar a dor do outro como se fosse a sua própria quando se convive com o seu semelhante, seja no âmbito familiar, seja no âmbito profissional. Quando as pessoas se importam umas com as outras, elas se associam de modo a defender os interesses de sua classe profissional, seja na forma de guilda, quando se é um trabalho autônomo, seja na forma de sindicato, quando se é um trabalho fundado numa economia subordinada, servil.
1.2) O segundo fundamento é investindo numa pessoa em especial porque você admira o seu trabalho - a atividade profissional organizada ou em vias de ser organizada é uma projeção da alma, pois esta pessoa diz sim a Deus servindo ao próximo naquilo em que ela é capaz de fazer. E este serviço pode ser levado a terras distantes, como se fosse uma espécie de evangelização.
2) Quando você investe num trabalhador em especial, você está transformando-o em sócio - e isso é fato gerador de uma sociedade empresária, uma vez que a questão da affectio societatis está presente nessa relação.
3) Se você investe em seu corpo profissional, de modo a que todos sejam sócios da mesma empresa, então todos se tornam donos dos meios de produção da empresa. Logo, os poderes de usar, gozar e dispor são distribuídos a todos os interessados, o que implica distributivismo dos poderes inerentes da propriedade, o que acaba criando um ambiente de trabalho mais familiar, pois todos conhecem a todos - e os conflitos de natureza profissional terminam sendo resolvidos dentro do âmbito da própria empresa, o que leva a uma menor intervenção do Estado e de seu direito totalitário, positivado de modo a ficar fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) A cooperativa não só resgata os elementos da guilda como também reafirma a tendência natural de os indivíduos se associarem por conta de amarem e rejeitarem as mesmas coisas, por conta de viverem juntos ou trabalharem juntos. Se isso tem fundamento em Cristo, o sindicato é o primeiro passo para se converter a economia subordinada, fundada no amor ao dinheiro, em economia livre, fundada no fato de a empresa ser uma comunidade econômica, formada de modo a servir a cidade como um todo.
5) Enfim, do particular para o geral, começa-se a natural expansão da economia cristã, fundada na justiça e na fraternidade universal, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo - e não como se fosse religião de Estado da República.
1.1) O primeiro fundamento é tomando a dor do outro como se fosse sua própria. Como já falei antes, é mais fácil você aprender a tomar a dor do outro como se fosse a sua própria quando se convive com o seu semelhante, seja no âmbito familiar, seja no âmbito profissional. Quando as pessoas se importam umas com as outras, elas se associam de modo a defender os interesses de sua classe profissional, seja na forma de guilda, quando se é um trabalho autônomo, seja na forma de sindicato, quando se é um trabalho fundado numa economia subordinada, servil.
1.2) O segundo fundamento é investindo numa pessoa em especial porque você admira o seu trabalho - a atividade profissional organizada ou em vias de ser organizada é uma projeção da alma, pois esta pessoa diz sim a Deus servindo ao próximo naquilo em que ela é capaz de fazer. E este serviço pode ser levado a terras distantes, como se fosse uma espécie de evangelização.
2) Quando você investe num trabalhador em especial, você está transformando-o em sócio - e isso é fato gerador de uma sociedade empresária, uma vez que a questão da affectio societatis está presente nessa relação.
3) Se você investe em seu corpo profissional, de modo a que todos sejam sócios da mesma empresa, então todos se tornam donos dos meios de produção da empresa. Logo, os poderes de usar, gozar e dispor são distribuídos a todos os interessados, o que implica distributivismo dos poderes inerentes da propriedade, o que acaba criando um ambiente de trabalho mais familiar, pois todos conhecem a todos - e os conflitos de natureza profissional terminam sendo resolvidos dentro do âmbito da própria empresa, o que leva a uma menor intervenção do Estado e de seu direito totalitário, positivado de modo a ficar fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) A cooperativa não só resgata os elementos da guilda como também reafirma a tendência natural de os indivíduos se associarem por conta de amarem e rejeitarem as mesmas coisas, por conta de viverem juntos ou trabalharem juntos. Se isso tem fundamento em Cristo, o sindicato é o primeiro passo para se converter a economia subordinada, fundada no amor ao dinheiro, em economia livre, fundada no fato de a empresa ser uma comunidade econômica, formada de modo a servir a cidade como um todo.
5) Enfim, do particular para o geral, começa-se a natural expansão da economia cristã, fundada na justiça e na fraternidade universal, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo - e não como se fosse religião de Estado da República.
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