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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Os falsos monarquistas são o último bastião do quinhentismo

1) Daqui a poucos anos, por conta do fato de defender a aliança do Altar com o Trono com base na missão que herdamos no Cristo Crucificado de Ourique, eu receberei a mesma alcunha que o professor Olavo de Carvalho recebeu de seus detratores: a de guru de seita (algo que parece ser sinônimo de chefe de quadrilha). Isso sem contar que serei acusado de "colonialista", por defender a restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

2) Se eu fosse guru de seita, se eu fosse um herege mesmo, eu falaria coisas terríveis de Cristo e da Virgem Maria - até mesmo atacaria o Papado e suas prerrogativas. Por acaso, eu faço isso? É claro que não!

3) Por acaso tomo meu Imperador como se fosse um Deus vivo? Por acaso advogo uma Igreja Brasílica, nos mesmos moldes da Igreja Anglicana, em que tomo o Estado como se fosse religião?

4) Esses que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, que estão infiltrados no meio monárquico, são tão rasteiros quanto são os republicanos. Eles são o último bastião do quinhentismo - e até onde sei, eles são extremamente pérfidos e sorrateiros.

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