1) Eu não diferencio estrangeiro de apátrida por conta do nascimento. Eu o diferencio por conta de suas atitudes.
2) O estrangeiro, por força de circunstância, pode nascer fora do território brasileiro ter toda a sua vida formada no estrangeiro. Quando ele toma o seu país como se fosse um lar em Cristo e é chamado a servir a Cristo em terras distantes, ele leva essa experiência para esta terra - por isso é tão brasileiro quanto alguém nascido aqui e que toma este país como se fosse um lar em Cristo. E enquanto bem servir a Cristo, ele será um bom brasileiro tanto quanto é um bom polonês. Por isso é um cidadão universal, súdito do Rei do Universo, Nosso Jesus Cristo.
3) O apátrida, quando conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, ele está negando o país em que nasceu, pois não o está tomando como se fosse um lar em Cristo, mas como religião de Estado totalitário, próprio desta República.
4) Se devemos defender nosso país do que é ruim, devemos nos defender dos apátridas, desses bárbaros que estão tanto dentro da fronteira quanto vindos de fora. O mal está no caráter e não no nascimento.
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