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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Dos historiadores como advogados da tradição estabelecida em Ourique

1) Ser guardião da memória é uma questão de justiça: devemos lembrar aos outros aquilo que não pode ser esquecido. No caso, que este regime, o republicano, é ilegítimo e fora da lei estabelecida pelo Cristo Crucificado de Ourique para com todos os herdeiros de D. Afonso Henriques.

2) Se o advogado intercede ao juiz em relação aos que estão vivos, então o historiador intercede pelos que estão mortos junto à população, que deve ter o dever natural de vigiar todos aqueles que tentam destruir as fundações lógicas desta pátria, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. No nosso caso, a república destruiu a nossa razão de ser enquanto pátria - e a solução implica restaurar aquilo que foi estabelecido desde Ourique, coisa que não é fácil.

3) Se tradição é a democracia dos mortos estabelecida de 25 de junho de 1139, então o historiador é o melhor advogado fundado nessa lei natural.

4) Trata-se de crime contra a Lei Natural ser historiador e ser republicano. Além de ser prevaricação - pois o agente está retardando o processo de restauração, por conta de interesse pessoal fundado numa sabedoria humana dissociada da divina -, é também ato de lesa-pátria, pois está sendo agente garantidor de modo a fomentar uma nação de apátridas, coisa que caracteriza este regime revolucionário e que já dura 126 anos. Isso sem contar que está atentando contra a dignidade da justiça divina, ao tergiversar e favorecer a causa dos revolucionários, ao se manter neutro e conservantista.

5) Se a ANPUH (Associação Nacional de História) receber os mesmos tratamentos da OAB, então ela vai ter uma missão institucional muito séria daqui pra frente. Mas existe algo que pré-existe a este encargo: a necessidade de expurgar todos os comunistas que aparelham ideologicamente todas as instituições do país. Todos os comunistas devem ser expulsos da ANPUH, da OAB e de todo e qualquer órgão de classe existente no país o quanto antes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2016.

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