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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Dane-se o currículo!

1) A única coisa que eu tenho é só uma graduação em Direito pela Universidade Federal Fluminense. Não tenho diploma em Letras, nem em História e nem em Filosofia, mas exerço meu pensamento sobre essas matérias com competência e com conhecimento de causa. Afinal, eu sempre estudei - e continuo estudando, desde que concluí meus estudos, em 2012.

2) O diploma não me serve para nada hoje - desde que me formei, em 2008, ele nunca me serviu, pois não me abriu porta nenhuma. A única coisa que esta maldita folha de papel me fez foi só aproximar os medíocres diante de minha nobre presença, só para me fazer recordar que sou cristão e que devo abraçar ternamente minha cruz até o último dia de minha vida. Eis aí algo de bom que pode se tirar da malvadez do diploma - uma das muitas maldições da fortuna, fundada no amor pelo dinheiro, pelo poder e pelo prestígio, coisas próprias deste mundo rico em sabedoria humana dissociada da divina.

3) Troquei 12 anos de vida no Direito pela vida intelectual, que é a minha vocação, e estou servindo a Cristo em terras distantes, através da rede social. Por conta do serviço que estou prestando, já comecei a ter uma vida mais digna e a acumular os frutos do trabalho que presto. Se eu puder servir a mais gente ainda, tenho certeza de que vou poder prosperar, mesmo em tempo de crise.

4) A única receita contra a crise é trabalho duro. E o trabalho deve ser feito edificando consciência na nação, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, dentro da missão que foi estabelecida desde Ourique - e isso é um trabalho que pouquíssima gente está disposta mesmo a fazer. Como disse sim a este trabalho, que não é fácil, então é muito justo ser remunerado por todo esse esforço que presto.

5) O dia em que as pessoas perceberem que é mais sensato servir à pátria ensinando a quem pouco sabe, aí os servidores de lavagem cultural, hoje "socialmente necessários", irão à falência. A caridade intelectual faz muito bem à alma - e se a pessoa se organizar para isso, servindo tal como fizeram os portugueses, aí essa pessoa servidora terá uma boa história a contar para os filhos e netos. Trata-se de uma história de santidade fundada nos nossos tempos atuais, nas circunstâncias em que nos encontramos agora.

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