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terça-feira, 18 de junho de 2024

Nota de experiência - Do pontencial de se transformar textos manuscritos em e-books

1) Faz tempo que eu não escrevo num caderno - a última vez que fiz um texto escrito de forma tradicional, manuscrita, data de 2015, quando estava fazendo curso de inglês no Mosteiro de São Bento, aqui no Rio de Janeiro.

2) Houve uma época, por volta de 2017, em que cheguei a digitalizar notas de um caderno, em que tecia comentários com as minhas impressões a respeito dos livros que havia lido durante a faculdade. Quando mostrei isto a um colega meu no Facebook, ele achou esta iniciativa ridícula, a tal ponto que bloqueei o sujeito.

3) Eu sempre prezei textos manuscritos, sobretudo de quem tem letra muito bonita e facilmente legível - para preservar estes legados do passado, considero a digitalização muito pertinente, pois documentos são monumentos que devem sempre venerados, pois eles apontam para Deus. Se a inteligência artificial estiver bem desenvolvida, ela pode traduzir a caligrafia em texto digital, a ponto de serem transformados em dados que pode ser editados a partir do computador - e neste ponto, o passado ganha vida novamente no presente, a ponto de ser enriquecido com anotações e comentários complementares, bem como em traduções para outros idiomas de modo que a produção intelectual caseira de tempos anteriores possa servir a outros Cristos necessitados que estejam em terras distantes.

4) A "intelijumência" do meu colega só mediu as coisas pelo tamanho de sua estupidez e não foi capaz de ver o futuro, o que não podia ser visto a não ser nos méritos de Cristo - e quando ele veio, a Inteligência Artificial mostrou-me que ele não passava de um idiota. Eis a razão pela qual eu o mantenho bloqueado - e muito bem bloqueado, diga-se de passagem, pois idiotas não merecem perdão nunca, em nenhum momento; eles não vêem a Deus naquilo que é importante, uma vez que eles só sabem conservar o que lhes conveniente e sempre dissociado da verdade. E eu odeio essa gente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2024 (data da postagem original).

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