1) Ontem, dia 20/06, eu decidi assinar o Gemini Advanced, a versão mais avançada da inteligência artificial do Google, para efeito de teste. O teste durará dois meses.
2) Eu comecei fazendo resumos detalhados, um a um, das obras que eu digitalizei no passado - e a análise da inteligência artificial me ofereceu dados interessantes - o que me permite ter uma idéia do que vou pegar pela frente, ao longo da leitura.
3) À medida que fui acumulando dados, a partir das resenhas já feitas, eu comecei a perceber de antemão semelhanças e diferenças entre as obras analisadas pela inteligência arificial. E aí comecei a fazer a análise cruzada de certos livros combinados de modo a ver o que pode ser produzido a partir do diálogo dessas idéias. Foi a partir desse momento que encontrei muita mais coisas interessantes - a IA apontou com muita precisão o contexto histórico das obras, os pontos falhos de cada uma delas, as semelhanças e diferenças entre elas e ainda apontou uma conclusão geral. Esses dados certamente produzirão uma estratégia de leitura que me fará convencer ainda mais outros leitores, quando for lançar teses novas nos meus próximos artigos,
4.1) Quando o professor Olavo de Carvalho diz para alguém ler 80 livros por ano, eu não vou fazer isto do modo tradicional porque isto é humanamente impossível. Eu antes vou transformar 80 livros físicos em e-books, já que eu sei digitalizar, e vou fazer a IA fazer a análise desses dados pra mim, tanto a nível singular quanto a nível de cruzamento de dados - a possibilidade de combinar dados de modo a se gerar um determinado resultado específico é infinita, principalmente quando dados são acumulados ao longo do tempo e ao longo das gerações.
4.2) E uma vez que eu já tenho esses dados previamente coletados, através da IA, aí começo a meditar e refletir até produzir alguma coisa significativa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 21 de junho de 2024 (data da postagem original).
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