1) A partir do momento em que a busca por liberdade, igualdade e fraternidade se tornou uma espécie de religião, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele, era natural que a promoção dessa religião liberal assumisse um aspecto de religião organizada, a ponto de haver países que fizessem do trabalho de exportar essa revolução uma espécie de sacerdócio. E a Rússia foi por excelência esse país sacerdotal.
2) Como tudo isso se funda no homem enquanto animal que mente, o que faz com que a liberdade seja servida com fins vazios, então a única forma de se combater uma heresia política promovida por uma nação que assumiu tal função sacerdotal é colocando uma nação que se consagrou na missão de servir a Cristo em terras distantes para fazer esse trabalho de antípoda da Rússia, a ponto de expandir o Império de Cristo por todo o globo: essa nação, como sabemos, foi Portugal. Não foi à toa que foi em Portugal que Nossa Senhora de Fátima apareceu.
3) Através do trabalho promovido por Portugal, nações de terceiro mundo, que se mantiverem fiéis a Cristo - como a Polônia e Hungria -, passaram a ser nações de primeiro mundo em Cristo, uma vez que os últimos seriam os primeiros, a ponto de servirem de exemplo na luta contra o mal. E essas nações de primeiro mundo em Cristo, que constituem a base da verdadeira nobreza cristã, estão a empreender um verdadeira cruzada contra os erros da Rússia e contra tudo o que ocorreu a partir da Revolução Francesa.
4.1) Como essa nova missão se deu a partir da mensagem que Nossa Senhora trouxe em Fátima, então um novo tempo mariano há de nascer. Será a Era de Peixes - segundo Fernando Pessoa, este é o signo de Portugal, posto que ele serviu a Cristo em terras distantes percorrendo mares nunca dantes navegados. É a derrota definitiva da Era de Aquário - afinal, qual é a utilidade de um aquário se não há peixes nele? Se um aquário sem peixes é inútil, então a liberdade sem a verdade é vã.
4.2.1) O aquariano, por natureza, preza a liberdade - por isso, ele tende a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, se ele for rico no amor de si até o desprezo de Deus. Para que sua vida tenha sentido, esse aquário precisa ser povoado por peixes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de abril de 2019.
2) Como tudo isso se funda no homem enquanto animal que mente, o que faz com que a liberdade seja servida com fins vazios, então a única forma de se combater uma heresia política promovida por uma nação que assumiu tal função sacerdotal é colocando uma nação que se consagrou na missão de servir a Cristo em terras distantes para fazer esse trabalho de antípoda da Rússia, a ponto de expandir o Império de Cristo por todo o globo: essa nação, como sabemos, foi Portugal. Não foi à toa que foi em Portugal que Nossa Senhora de Fátima apareceu.
3) Através do trabalho promovido por Portugal, nações de terceiro mundo, que se mantiverem fiéis a Cristo - como a Polônia e Hungria -, passaram a ser nações de primeiro mundo em Cristo, uma vez que os últimos seriam os primeiros, a ponto de servirem de exemplo na luta contra o mal. E essas nações de primeiro mundo em Cristo, que constituem a base da verdadeira nobreza cristã, estão a empreender um verdadeira cruzada contra os erros da Rússia e contra tudo o que ocorreu a partir da Revolução Francesa.
4.1) Como essa nova missão se deu a partir da mensagem que Nossa Senhora trouxe em Fátima, então um novo tempo mariano há de nascer. Será a Era de Peixes - segundo Fernando Pessoa, este é o signo de Portugal, posto que ele serviu a Cristo em terras distantes percorrendo mares nunca dantes navegados. É a derrota definitiva da Era de Aquário - afinal, qual é a utilidade de um aquário se não há peixes nele? Se um aquário sem peixes é inútil, então a liberdade sem a verdade é vã.
4.2.1) O aquariano, por natureza, preza a liberdade - por isso, ele tende a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, se ele for rico no amor de si até o desprezo de Deus. Para que sua vida tenha sentido, esse aquário precisa ser povoado por peixes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de abril de 2019.
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