1) Desde que resolvi empreender nas letras, eu decidi ir até os perfis alheios - é uma forma de servir a Cristo em terras distantes. Tenho batido de porta em porta de modo a vender livros interessantes aos contatos dos meus contatos.
2) É como se estivesse dando uma de caixeiro-viajante virtual. A diferença é que posso ir a terras distantes, seja no Brasil ou na Lusitânia Dispersa, sem a necessidade de sair de casa. Eu recebo em real, em dólar, em euro, em złoty, entre outras moedas. Assim, eu driblo o câmbio, que é uma verdadeira roubalheira.
2) É como se estivesse dando uma de caixeiro-viajante virtual. A diferença é que posso ir a terras distantes, seja no Brasil ou na Lusitânia Dispersa, sem a necessidade de sair de casa. Eu recebo em real, em dólar, em euro, em złoty, entre outras moedas. Assim, eu driblo o câmbio, que é uma verdadeira roubalheira.
3.1) Onde houver gente que entenda o que eu digo, posso tomar aquele país como um lar em Cristo. Como sirvo ao meu contato naquilo de que ele necessita, então eu recebo a moeda local, o que me dá liberdade para fazer o que quiser dentro do limite que me foi dado.
3.2) Por isso que tenho ojeriza a câmbio, pois fazem do dinheiro uma commodity, uma mercadoria, como se a posse dela dependesse a nossa salvação. E isso é uma espécie de amuleto, um ídolo, pois ele aponta para tomarmos como religião o Estado que emite tal como moeda, tal como vemos com o dólar, em relação aos EUA.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de abril de 2019.
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