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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Do aborto ortográfico e do silêncio dos bons

1) Que venha o ensino domiciliar! Vou ensinar aos meus filhos o português da época em que eu aprendi. Quando eles tiverem uma certa idade e estiverem em época de fazer prova, ensinarei a eles o português do governo brasileiro, sancionado pelo analfabeto e cachaceiro do Lula. Para a obtenção dos diplomas e ocupação de espaço, esse conhecimento será útil. Por isso mesmo, eu chamarei esse português de "português instrumental".

2) Eles usarão esse "português instrumental" para se comunicarem com todos aqueles que vivem em conformidade com esse nada que decorre desse apátrida de Garanhuns; entre mim e eles, será o português pelo qual fui alfabetizado. Se eles quiserem seguir o caminho literário, eu os incentivarei a estudarem as regras antigas até aprenderem o português imperial.

3.1) Há quem diga que a maioria dos pais de família não concorda com esta minha atitude, mas a verdade é que quase todos os pais de família deste país acreditam que a justiça está no direito posto, pois muitos ignoram que o governo aqui instituído em 1822 é revolucionário e contraria o Crucificado de Ourique. E um governo anticristão sempre destruirá o tripé essencial para se tomar o país como um lar em Cristo: língua, religião e alta cultura.

3.2.1) É por falta do conhecimento histórico, e da falta de consciência que advém dela, que muitos acabam obedecendo como cordeirinhos a essas atrocidades, e a última delas veio de um analfabeto e cachaceiro que vive a dar glamour à ignorância - e isso é um grave conservantismo, pois isso peca contra a conformidade com o Todo que vem de Deus. Neste ponto, todos os homens médios que conservarem tal excrescência conveniente e dissociada da verdade serão reduzidos a homens medíocres - e a bondade própria dos pais de família será voltada para o nada. Nada mais ofende a Cristo do que isso!

3.2.3) A opinião dos medíocres não me interessa. Quando tiver filhos, eu os criarei para o que realmente importa.

3.2.4) Não permitirei que eles desonrem ao Crucificado de Ourique como a maioria dos pais o fará, pois apátridas não entram no Reino dos Céus. Escrever neste atual acordo é uma desonra a Deus, pois tudo isso decorre do nefasto governo de 1822, que separou o Brasil de Portugal por meio de uma acusação forjada: de que foi colônia de Portugal. E não me sujeitarei a nada que decorrer da mentira, pois o diabo é o pai dela.

3.2.5) Minha guerra é cultural e espiritual. Preparei meus filhos para ela.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2019.

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