1) Um jornalista ou colunista que trabalha num jornal de grande circulação tende a ser considerado um funcionário público, na qualidade de particular que colabora com os poderes públicos.
2) Se ele ocupa uma função num jornal que presta relevantes serviços de utilidade pública, é como se ele tivesse um cargo público. Mas esse cargo público é um cargo público honorífico: enquanto ele tiver credibilidade e bem servir à comunidade no sentido de fazer o país ser tomado como um lar em Cristo, ele será considerado um servidor público no sentido lato do termo.
3.1) Pessoas como o Kim Kitaguiri, que não possuem nenhuma experiência de vida, tiveram colunas na Folha de São Paulo e chegaram a assinar colunas em jornais de prestígio, fomentando desinformação, má consciência e relativismo moral, pouco tempo após a derrocada de Dilma e a conseqüente vitória nas eleições de 2018, a ponto de se elegerem deputados estaduais ou federais.
3.2) Essa gente, dentro dessa concepção de serviço público, usurpou cargo público, dado que não tem cultura ou experiência de vida suficiente para colaborar com a sociedade no tocante a abrir os olhos do povo acerca das importantes questões políticas e culturais que afetam o país. Gente desse naipe não passa de picareta, que rouba os empregos dos verdadeiros intelectuais honestos, cujas idéias marcham no silêncio, sem muito alarde.
3.3) O que falei em 2016 se revelou a mais pura verdade. Por isso, não emprestem seus ouvidos a todo e qualquer aventureiro que aparece por aí. Do contrário, vocês quebrarão a cara.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de julho de 2020.
Postagem relacionada:
https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/01/sobre-usurpacao-de-cargo-publico-que.html
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