1) Se o Rio de Janeiro fosse seguro, eu faria meu próprio mapa paralelo das paróquias onde há párocos confiáveis na cidade ((Allan dos Santos diz ter um mapa das paróquias do Brasil inteiro). Eu só conheço duas: a Paróquia Nossa Senhora de Fátima no Pechincha, administrada pelo Padre Jan, e a Paróquia São Sebastião em Quintino, administrada pelo padre Evandro, que foi meu confessor, nos tempos em que Dilma estava no poder
2) Se o pároco for sério, dou um jeito de marcar uma confissão. Além dos pecados, eu conto tudo o que sei para o pároco sobre o que os comunistas estão fazendo e muitas outras coisas. Se o pároco tiver uma pastoral de comunicação, ele repassa isso para o jornal paroquial ou me emprega no jornal paroquial como colaborador.
3) Quando não se tem informação de gente conhecida, a solução é freqüentar a paróquia. É o teste da farinha: se a paróquia tiver um vermelho de batida, pulo fora enquanto há tempo, antes que ele enfie o crucifixo na minha bunda.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 2020.
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