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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Notas sobre a Polônia, enquanto vigária de Portugal, no sentido de servir a Cristo em terras distantes

1) Estou conversando com Katarzyna Braiter, a diplomata que atuou na embaixada da Polônia no Brasil e que desmascarou aquele desinformante do Guga Chacra, quando este tentou assassinar a reputação da Polônia diante do público brasileiro, no final do ano passado. 

2.1) Estou conversando com ela sobre a Polônia e sobre o projeto civilizacional deste país de defender a fé cristã e de recristianizar a Europa inteira, coisa essa dita pelo atual pelo atual primeiro-ministro do país, quando este sucedeu Beata Szydło no poder.

2.1) Este projeto de civilização, este projeto de poder, implica no seguinte objetivo: construir um segundo império de cultura de modo a conter o projeto de dominação internacionalista e expansionista fundado no amor de si até o desprezo de Deus e que edifica liberdade com fins vazios, pautado no mais puro relativismo moral. É preciso que o senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo se expanda de tal maneira que bloqueie o avanço da anticivilização fundada no comunismo e no liberalismo. É do vazio civilizacional criado pelo comunismo e pelo liberalismo que faz com que o islã ocupe o espaço e destrua tudo o que hoje conhecemos.

3.1) Trata-se mais ou menos da seguinte lógica: para se ganhar esta briga, esta batalha pela civilização, é preciso ser mais valente do que o valentão. E neste ponto, os poloneses são mais valentes do que os russos historicamente falando, bem como mais valentes do que os islâmicos.

3.2) Por essa razão, a Polônia pode conter o avanço dos três esquemas globalistas: o russo-chinês e o islamico e os globalistas radicados em Bruxelas. Ela está pronta para servir a Cristo em terras distantes. É como se D. Afonso Henriques tivesse se juntado a João Sobieski para lutar contra os muçulmanos, os liberais e os comunistas, de modo a conter os três esquemas globalistas.

4.1) Se em Ourique Cristo escolheu Portugal de modo a se servir a Ele em terras distantes, atuando como se fosse uma nação sacerdotal, então a Polônia - dentro deste projeto de poder, de civilizaçãonestas atuais circunstâncias - tornou-se vigário de Portugal, atualizando para os tempos atuais a missão de servir a Cristo em terras distantes. Se D. Afonso Henriques é vassalo do Rei dos Reis, que é rei da Polônia, então haverá uma união pessoal na figura dele, simbólica e espiritualmente falando, fazendo com que o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e Polônia sejam uma só nação por força disso, já que as pessoas estão amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, sistematicamente falando.

4.2) Afinal, Portugal foi destruído pela maçonaria - a maior prova disso é que, simbolicamente falando, o anjo Custódio foi derrotado pelo anjo da morte da Vitória da Legitimidade, fazendo a afirmação de Nietzsche parecer correta, ao dizer que "Deus está morto (e com ele, a missão que herdamos em Ourique)".

4.3) Cristo prometeu que voltaria seus olhos para Portugal, por haver guardado o dogma da fé - por isso, a recuperação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves necessitará de tempo, de recursos e de gerações dispostas a fazer o que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus. Enquanto Portugal se recupera, a Polônia restaurará a cristandade, pois ela está atuando como o vigário de Portugal, continuando o trabalho civilizacional fundado em Ourique.

5.1) Se os poloneses estudarem a experiência portuguesa e seus erros, eles certamente farão um excelente trabalho até o momento de Portugal reassumir sua missão histórica, quando for refundado por força de ação divina

5.2) Por isso que considero uma boa idéia ensinar a experiência portuguesa aos poloneses. A messe civilizacional é grande e poucos são os que estão qualificados a fazer esse tipo de trabalho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 2018 (data da postagem original)).

Comentários adicionais:

Flávio Fortini: Mas como lidar com países como a China, que impõem restrição a questões religiosas?

José Octavio Dettmann: Isso pede apoio militar - e isso pede uma aliança com os EUA, o que faria com que a América tenha que se converter à fé verdadeira - eis aí o começo do povoamento espiritual da América a ponto de trocar suas bases erradas pelas certas. Não é à toa que a América necessita de Fátima para conter o comunismo, nem que pra isso tenha de renunciar às suas fundações maçônicas e protestantes. A Polônia tem um projeto de civilização - os EUA têm o braço armado. Que o braço armado esteja a serviço do verdadeiro projeto de civilização, fundado em Ourique!

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