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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Notas sobre a responsabilidade civil e penal do mau eleitor

1) O conceito de riqueza é um conceito subjetivo: há os ricos em dinheiro e os ricos em espírito.

2) Se o critério da riqueza fosse apurado por uma faixa de renda, esse critério seria arbitrário, pois uma pessoa que ganha dez mil reais por mês hoje pode não estar na mesma classe social daqui a 50 ou 100 anos, por força da inflação e da dinâmica da economia, pois as preferências temporais tendem a se ajustar com o tempo e com as circunstâncias, fazendo com que algo sem valor tenha muito valor um dia, lá na frente.

3) É por essa razão que identificar e catalogar quem é pobre e quem é rico é muito difícil, pois a catalogação depende de um dado objetivo e a riqueza é um dado relativo a dinheiro ou à matéria de espírito, dependendo do conceito adotado - e isso pode variar de pessoa para pessoa.

4.1) Agora, identificar um idiota é fácil: basta saber quem está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar à esquerda do Pai sistematicamente.

4.2.1) Um idiota sempre faz decisões estúpidas, pois prefere sistematicamente um Barrabás a Jesus. A vontade prevalece sobre a verdade - e isso ocorre sempre, para quem é obstinado no erro. Quem erra por desconhecer de boa-fé que o eleito é um crápula, esse é isento de pena - no máximo, ele só recebe uma advertência.

4.2.2) Se descontássemos o problema das urnas fraudáveis, os que votaram sistematicamente em comunistas como o Lula e a Dilma poderiam ser responsabilizados e punidos, se o histórico dos votos fosse todo registrado no CPF. O voto é uma arma na mão deles e eles devem ser desarmados, pois é arma de destruição em massa, pois legitima genocídios.

4.2.3) Enfim, o voto secreto, como falei, mascara os motivos determinantes de uma escolha eleitoral - e motivos determinantes ruins levam a uma escolha ruim e a conseqüências nefastas, se esta escolha ruim se tornar a vencedora, pois só num país onde a liberdade é servida com fins vazios que as pessoas têm direito de serem idiotas, o que atenta contra a conformidade com o Todo que vem de Deus.

5.1) É por força disso que o mau eleitor contumaz deveria ser responsabilizado civilmente e até criminalmente, por conta de ser cúmplice de organizações criminosas travestidas de partido como o PT.

5.2) Se 50 milhões de pessoas votaram no Lula, sabendo de maneira inequívoca que ele é criminoso, então cada uma dessas 50 milhões de pessoas é solidariamente responsável nos crimes políticos e eleitorais, bem como nas ilicitudes civis que Lula vier a cometer. 
 
5.3) Eis no que dá votar em quem não presta - a pessoa deve ser pessoalmente responsabilizada por isso, pois causou dano à comunidade com o seu voto, pois sabia que o candidato era nefasto e assumiu o risco de elegê-lo. Logo, por força do dolo eventual, o eleitor poderia pegar até mesmo um júri, pois a corrupção sistemática leva a crimes dolosos contra a vida de maneira sistemática, já que esta é a função do crime de corrupção.

5.4) Deixar um idiota desse votar é um risco à ordem pública - e o omisso é objetivamente responsável, por ser agente garantidor da prática delituosa de se votar em organização criminosa travestida de partido.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de fevereiro de 2018.

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