1) O Vaticano é um Estado.
2) O Vaticano é a nação da Igreja militante, dos que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus e que se preparam para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.
3) Em todo e qualquer lugar do mundo há cristãos que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus. Eles tentam tomar o lugar onde nasceram e vivem como se fosse um lar em Cristo, fazendo com o soberano de seus respectivos países se torne um vassalo de Cristo.
4) Se o Papa é o vigário, então todo e qualquer vassalo de Cristo deve ser fiel ao vigário de Cristo, que deve imitar o próprio Cristo enquanto Rei e Sumo Sacerdote.
5) O Vaticano é uma teocracia porque Cristo é Rei e Sacerdote. E o Papa, além de chefe da Igreja, Ele é chefe de Estado em Cristo Jesus.
6.1) Se há um saudável nacionalismo, então Ele se dá em Cristo Jesus.
6.2) Por isso, cabe ao vigário de Cristo imitar o próprio Cristo e proteger os que estão naturalmente sujeitos à sua proteção e autoridade como se fosse o próprio Cristo, o bom pastor, que sacrifica a própria vida por suas ovelhas. E isso implica necessariamente punir os maus vassalos que imitam o exemplo de Henrique VIII, que acham que tem o corpo espiritual e temporal da nação, imitando o exemplo do Faraó que escravizou os hebreus.
6.2) Por isso, cabe ao vigário de Cristo imitar o próprio Cristo e proteger os que estão naturalmente sujeitos à sua proteção e autoridade como se fosse o próprio Cristo, o bom pastor, que sacrifica a própria vida por suas ovelhas. E isso implica necessariamente punir os maus vassalos que imitam o exemplo de Henrique VIII, que acham que tem o corpo espiritual e temporal da nação, imitando o exemplo do Faraó que escravizou os hebreus.
7.1) Só a Igreja militante, que liga a terra ao Céu por força da autoridade do Papa, é que pode ser tomada como se fosse religião.
7.2) Como a Igreja militante é uma nação dos que foram batizados em Cristo Jesus e que estão a servir a Ele evangelizando, então esta é a única exceção admissível, dado que nenhum cristão é a apátrida, muito menos estrangeiro, já que pode tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, uma vez que a Santa Sé historicamente sempre mediou a paz entre nações católicas em conflito. Exemplo disso são os embates entre Portugal e Espanha.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2018.
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