1) No bilateralismo, há a distribuição do senso de que cada país vê seus próprios interesses a tal ponto de todos de terem a sua verdade, fundada na ética protestante e o espírito do capitalismo. Afinal, tudo se baseia no que disse Lutero: "Um Príncipe, Uma religião" - se a religião do Príncipe é o Estado tomado como se fosse religião, então todos o seguem, tal como vemos no totalitarismo comunista.
2.1) Os países muçulmanos têm a sua verdade (nacionalismo), com base em sua religião (islamismo).
2.2) Num ambiente onde todos têm a sua cultura e a sua verdade, fica impossível criar uma orbe, uma ordem global, já que não há verdade.
2.3) Como Cristo foi negado, então os anjos que protegem os países - a exemplo do anjo Custódio, no caso de Portugal - ficam impedidos de levarem as coisas da Terra para o Céu de modo que sejam ligadas por meio do poder das chaves, pois há muitos lados, muitas razões e nenhum ângulo de modo a se chegar a um entendimento comum, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Eis no que dá o multilateralismo, enquanto conseqüência do nacionalismo: a soberania fundada no amor de si até o desprezo de Deus é diluída no relativismo moral e cultural, bem como no fato de que não há verdade, o que leva à falsa afirmação de que cada povo tem o governo que merece, pois esse governo é constituindo ao se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade (isso em linhas mais gerais).
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro 16 de fevereiro de 2018.
2.1) Os países muçulmanos têm a sua verdade (nacionalismo), com base em sua religião (islamismo).
2.2) Num ambiente onde todos têm a sua cultura e a sua verdade, fica impossível criar uma orbe, uma ordem global, já que não há verdade.
2.3) Como Cristo foi negado, então os anjos que protegem os países - a exemplo do anjo Custódio, no caso de Portugal - ficam impedidos de levarem as coisas da Terra para o Céu de modo que sejam ligadas por meio do poder das chaves, pois há muitos lados, muitas razões e nenhum ângulo de modo a se chegar a um entendimento comum, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Eis no que dá o multilateralismo, enquanto conseqüência do nacionalismo: a soberania fundada no amor de si até o desprezo de Deus é diluída no relativismo moral e cultural, bem como no fato de que não há verdade, o que leva à falsa afirmação de que cada povo tem o governo que merece, pois esse governo é constituindo ao se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade (isso em linhas mais gerais).
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro 16 de fevereiro de 2018.
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