1) Na Carta de 1824, há um artigo de que necessito da permissão do Imperador do Brasil de modo que possa aceitar honrarias por parte governos ou instituições estrangeiras.
2) Considerando que D. Pedro e José Bonifácio fizeram a secessão do Brasil com a fraudulenta alegação de que o Brasil era colônia, seria uma grande tolice pedir permissão a quem traiu todos os seus ancestrais e seus antecessores, que foram vassalos de Cristo ao serem servos dos servos de seu povo, ao serem senhores dos senhores tendo por Cristo fundamento, pois o Deus feito homem os fez reis de Portugal para servirem a Ele em terras distantes, de modo que o nome de Cristo se tornasse público entre as nações mais estranhas e distantes.
3) Se D. Pedro traiu o que decorreu de Ourique, então o Brasil desaguou no centralismo; o imperador passou a ser tomado como se fosse religião, a ter o corpo temporal e espiritual do Brasil, já que tudo está nele e nada pode estar fora dele. O Imperador foi deposto, mas a República maçônica manteve isso conveniente e dissociada da verdade.
4.1) Como português nascido na América, só poderia pedir permissão ao Rei de Portugal, já que ele é sucessor de D. Afonso Henriques e tem o dever de imitar Cristo, na sua figura de Rei, Pai, Senhor dos Exércitos e Juiz.
4.2) Como devo ver no Rei de Portugal a figura de Cristo, então é perfeitamente justo que eu peça permissão a ele, caso queira aceitar uma nova nacionalidade por força dos relevantes serviços prestados à Polônia, a qual tomei como um lar em Cristo tanto quanto tomei o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Trata-se de uma questão de justiça, se o Rei de Portugal for um bom Rei e bom imitador de Cristo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2018.
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