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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Justiça, eqüidade e caridade - fundamentos do distributivismo

1.1) Aristóteles (384-322 A.C) e Ulpiano (150 D,C) definiram a justiça como o ato de dar a cada um o que lhe convém (suun cuique tribuere). 

1.2) Santo Tomás de Aquino indaga: “então convém ao pobre a pobreza; ao escravo a servidão; ao senhor o senhorio, ao rico a riqueza e ao pecador o pecado?"

2.2) Ele, então, aperfeiçoa o conceito aristotélico, incluindo nele duas virtudes tipicamente cristãs: eqüidade e caridade. 

2.3.1) Pode convir ao senhor tornar-se servo e o servo tornar-se senhor, na busca da perfeição. Isso é a Equidade. 

2.3.2) Também pode convir ao rico ser menos rico para reprimir sua ganância e ao pobre ser menos pobre para que possa partilhar. Isso é a caridade.

João Damasceno

Facebook, 21 de fevereiro de 2018
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