1) Tal como devemos evitar o termo justiça social, devemos ser deixados de ser dominado pela linguagem, pela manipulação semântica onde a mentira é pregada como se fosse verdade, em nome da liberdade da expressão, enquanto liberdade voltada para o nada, promovida pelo nefasto liberalismo.
2) Exemplo disso é a expressão "campos de concentração poloneses", atribuindo a todo e qualquer polonês a responsabilidade histórica de ter colaborado com o nazismo. Na verdade, os campos de concentração construídos na Polônia foram criados pelos nazistas - por isso esses campos de concentração não são da Polônia.
3) Por conta desse contexto de manipulação da linguagem, a decisão do presidente Duda está correto, pois está protegendo a Polônia do assassinato de reputação que está sendo promovido.
4.1) Outra manipulação da linguagem está em confundir de propósito anti-semitismo com anti-sionismo.
4.2) O povo polonês é católico - e como foi dito por Pio XII, todo católico é descendente espiritual de Abrahão - e por isso, somos todos semitas.
4.3) O anti-sionista é está em conformidade com o Todo que vem do Estado de Israel, tomado como se fosse religião, como se fosse um paladino da verdade - e com o apoio do Exército Americano, o que temos é um verdadeiro big stick.
4.4) O Estado de Israel foi primeiramente reconhecido pelos comunistas - e eles decorrem de um judaísmo radical, talmúdico, que não reconhece Jesus como o seu verdadeiro messias. Por isso, esse Estado é tão totalitário quanto o comunista, pois é tomado como se fosse religião, sem contar que tem como aliado um Estado pautado na ética protestante e no espírito do capitalismo, portanto anticatólico.
4.5) Esse negócio de a América estar a acima de tudo o tempo todo faz o país ser tomado como se fosse religião, a tal ponto que os valores da liberdade voltada para o nada, próprios da maçonaria, acabam se tornando uma verdade, já que é esta mentira está sendo afirmada sistematicamente como se fosse uma verdade.
5) Enfim, é preciso estarmos atentos quanto a essa desinformação que está a ocorrer.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2018.
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