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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Reagindo ao arbítrio de bom humor

1) Se eu ficasse 48 horas sem facebook, por força de decisão teratológica de um zé toguinha ou de uma maria togada, eu ficaria jogando meus jogos favoritos, iria à missa mais vezes, faria mais orações, mais meditações e assistira mais jogos por streaming. Só tiraria uma férias merecidas, apesar de forçadas - e iria aproveitá-las muito bem.

2) Se o governo acha que me reprimiu só por conta da suspensão das minhas atividades online, ele está muito enganado. O que apareceu foi só uma oportunidade para fazer outras coisas - e cedo ou tarde, as ações autoritárias do governo, com base no marco civil, só resultarão na derrocada desse governo nefasto e autoritário como também no reforço da necessidade de nos mantermos vigilantes quanto a isso, pois a liberdade online foi a única que nos sobrou - e ela está fazendo uma enorme diferença.

3) Eu não sou o único que faço o que faço - há outros, além de mim. Embora eu seja importante para a minha base de contatos, sempre vai haver alguém que vai me substituir, a partir do momento em que sofrer o arbítrio, de modo a continuar o trabalho que comecei. Se o meu trabalho se funda no Reino de Deus, então ele não terá fim.

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