1) Se eu ficasse 48 horas sem facebook, por força de decisão teratológica de um zé toguinha ou de uma maria togada, eu ficaria jogando meus jogos favoritos, iria à missa mais vezes, faria mais orações, mais meditações e assistira mais jogos por streaming. Só tiraria uma férias merecidas, apesar de forçadas - e iria aproveitá-las muito bem.
2) Se o governo acha que me reprimiu só por conta da suspensão das minhas atividades online, ele está muito enganado. O que apareceu foi só uma oportunidade para fazer outras coisas - e cedo ou tarde, as ações autoritárias do governo, com base no marco civil, só resultarão na derrocada desse governo nefasto e autoritário como também no reforço da necessidade de nos mantermos vigilantes quanto a isso, pois a liberdade online foi a única que nos sobrou - e ela está fazendo uma enorme diferença.
3) Eu não sou o único que faço o que faço - há outros, além de mim. Embora eu seja importante para a minha base de contatos, sempre vai haver alguém que vai me substituir, a partir do momento em que sofrer o arbítrio, de modo a continuar o trabalho que comecei. Se o meu trabalho se funda no Reino de Deus, então ele não terá fim.
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