1) Se gramática é a construção material da linguagem, então a construção material mais duradoura é aquela que proclama as coisas do modo mais simples e direto possível. Afinal, tudo o que é dito dessa forma é conforme o Todo que vem de Deus.
2) Quando se proclama a verdade, você está semeando consciência. E quando você escreve, você está levando o presente da nossa linguagem para aquilo que um dia vai acontecer, para as coisas futuras. Como a sinceridade é a presença da alma diante da realidade, de modo a dizer sim a Deus, então a linguagem se torna atualizada - e isso se torna constante, à medida que o povo aprende a tomar o país como se fosse um lar com base no sim que você deu ao Cristo Crucificado de Ourique, de modo a servir a Ele em terras distantes.
3) Houve quem dissesse que intelectuais odeiam a proclamação, já que procuram a forma pela forma. Eles não percebem que essa busca é vã e efêmera - e persistir constantemente nisso é conservantismo, pois eles estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Não é à toa que esses, que forjam palavras, estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico - e sua fé, fundada em sabedoria humana dissociada da divina, tende a entrar em metástase, tão logo se aprofunde neste lamaçal revolucionário em que nos encontramos.
4) A verdade pede a forma mais adequada, de modo a que seja proclamada ao maior número de pessoas possível. Por isso, ela pede formas simples e diretas. Tudo o que não for simples e direto não terá valor diante da eternidade - e é isso o que realmente conta,
Ver também:
Notas sobre a crise de erudição dos nossos tempos: http://adf.ly/1SeaXO
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