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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Notas sobre o martírio virtual

1) A maior forma marca de conservantismo, de hipocrisia na rede social é a alegação de autonomia e que devo respeitá-la. É o que essas raposas dizem.

2) A verdade, aquilo que vem de Deus, dói, se você for insensato e conservar o que é conveniente e dissociado desta coisa sagrada. Se você não gosta disso, pode me bloquear. E ao me bloquear, você volta para o pó de onde veio, seu apátrida desprezível.

3) Quando eu mando postagens relevantes para você, eu não faço por seus belos olhos azuis e nem por seus sedosos cabelos loiros e lisos, muito menos pelos seus traços finos de mulher nórdica. Eu estou munido de autoridade, de modo a anunciar aquilo que é bom e necessário - a verdade não pede licença; ela se impõe, pois a lei sagrada está sendo violada por esse conservantismo pecaminoso.

4) Mandar coisas relevantes que produzo é mais do que um ato de caridade - eu estou fazendo um exorcismo dentro da rede social, por conta do trabalho que faço. Esse meu "arbítrio" não é uma violência - violência é o que você pratica, quando faz as coisas por conservantismo. Ao não me ouvir, mulher, você é mais arbitrária do que eu - e se eu for bloqueado por você, eu tomarei isso como se fosse o meu martírio. E isso eu sofrerei muitas vezes, no mundo virtual.

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