1) Stalin dizia que a quantidade de votos não importava - o que importava eram os escrutinadores, os que contam os votos. Esses podem ser intimidados ou manipulados.
2) Nenhuma investigação científica fundada na análise quantitativa de votos, tal como os americanos fazem, nos levará à verdade. Se o quantitativo atesta a mediocridade, então a pesquisa será falsa, pois é o conservantismo elevado à condição de pseudociência.
3) Agora, quando se faz uma análise quantitativa, fundada nos motivos determinantes que levaram a este ou aquele candidato a ser eleito ou não, a este ou aquele partido ser eleito ou não, e todas aquelas circunstâncias que norteiam a realidade da eleição, só aí você perceberá que você estará começando a chegar à verdade. É da análise qualitativa, fundada no senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, que você poderá fazer ciência séria, de modo a conservar aquilo que é sensato e bom por si mesmo, por se fundar na eternidade e na conformidade com o Todo que vem de Deus, em face a um a cenário geral de degenerescência civilizatória, provocada pela mentalidade revolucionária.
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