Pesquisar este blog

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Pondo-me no lugar do outro - o que faria se estivesse na mesma situação que o Bolsonaro

1) Se eu fosse presidente e fosse acusado injustamente pela esquerda e pela mídia de ditador, então eu seria ditador, bem nos moldes de Salazar. Eliminaria a esquerda e maçonaria, além de restaurar as bases cristãs do Brasil fundadas em Ourique. Se é isso que eles querem, então é o que eles terão. Eu faria essa gente sentir o peso de suas próprias palavras.

2) Antes de fazer campanha para presidente eu não iria tentar a sorte no cargo sem antes montar uma equipe que me garantisse a possibilidade de governar o país de uma maneira salazarista, de modo a livrar o povo de todos os revolucionários. E ditadura não é tirania, dado que em Roma é governo de emergência, principalmente quando se lida com criminosos de mentalidade revolucionária.

3) Hoje percebo que a intervenção militar não funcionaria, dada a mentalidade positivista e até comunista dos nossos generais. Seria um grande erro. Como bem apontou Fernando Melo, do Canal Comunicação e Política, essa gente não ama o Brasil, mas a república - por isso mesmo, são todos apátridas.

4) Talvez nosso maior erro foi o fato de que elegemos um Messias, pois o erro está na maneira como vemos o nosso presidente. Ele tem feito muitas coisas boas, mas ele não tem quem o respalde, quando o assunto é ter de buscar uma solução de emergência. E a constituição comunista de 1988 não ajuda muito.

5) Se pudesse me colocar na mesma situação que a dele, eu não iria para uma campanha sem antes montar uma equipe que me garantisse esse governo de molde salazarista, conforme já disse. Eu estudaria a História de Portugal, neste aspecto. Talvez este seja o erro do Bolsonaro - ele é fruto da incultura programada da República, uma vítima do regime tanto quanto eu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Se a verdade é o fundamento da liberdade, então o Brasil não foi colônia - notas sobre uma guerra cultural declarada

 1) Desde que publiquei o livro "O Brasil não foi colônia" na minha página de escritor, os historiadores de esquerda piraram. Eles impulsionaram a postagem ainda mais e isso só aumentou ainda mais o sucesso, a relevância da postagem. Eu fiz essa gente cavar a própria cova.

2) Quanto mais batem em mim ou no Tito Lívio Ferreira, mais a verdade cresce - isso é cristianismo, pois a verdade é o fundamento da liberdade! Afinal, o Brasil foi fundado para propagar a fé cristã - por isso, tem lastro no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

3) Este livro é só o começo - por isso, vou publicar muito mais livros. Além do público brasileiro, também vou direcionar publicações ao público português para que acordem também. Como diz Antônio Conselheiro, a República é o cativeiro do anticristo - e a república portuguesa decorre da brasileira, pois tem o sangue de D. Carlos nas mãos.

4) O mundo português precisa acordar. E vou fazer isso, pois sou um bom agitador. Os conservantistas já me chamaram de ideólogo e de que faço propaganda. Então, semearei consciência para que a verdade, que é maior do que essas ideologias todas, venha à tona.

5) O riso dos esquerdistas não passa de desespero para mim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Como lidar com uma greve dos correios em tempos de pandemia?

1) Uma das reivindicações dos carteiros é o vale-peru (uma gratificação completa de modo comprar uma ceia completa de Natal).

2) Se estivesse no comando da situação, eu iria mandar um vale-peru (no valor de um peru de plástico) com uma mensagem dizendo: 

"Querido carteiro: 

Eis aqui seu vale-peru, conforme solicitado. Agora enfia isso na bunda e vá trabalhar, seu vagabundo! Você não tem direito a nada, pois está prejudicando a vida de muitos brasileiros de bem. O seu egoísmo pode ter matado pessoas, pois uma encomenda representa a vida de alguém - e você não a tratou bem. Por isso, não vou tratá-lo bem, por uma questão de justiça, seu genocida".

3) Enfim, é o que esse pessoal merece. Não conheço gestão de crise melhor do que essa (sem contar a privatização tão necessária, é claro).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Pirataria ética e a questão da guerra cultural - notas circunstanciais sobre o assunto

1) Paulo Coelho falou para os estrangeiros não comprarem produtos brasileiros. Isso geraria divisas de modo a empoderar o Bolsonaro, a quem ele chamou de Talibã Cristão.

2) Isso me gerou a oportunidade perfeita para lançar uma campanha interessante: "Não compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire. Compre livro do Paulo Coelho ou do Paulo Freire digitalizado por mim". Você obtém os livros de esquerda de modo a conhecer o pensamento do inimigo e evitar que este destrua você e sua família e ainda você ajuda a acabar com as editoras esquerdistas e com indústria do livro esquerdista.

3) Como agora estou trabalhando no campo da pirataria ética, todo e qualquer escritor esquerdista que falar mal do meu país ou da minha religião terá seus livros digitalizados e pirateados. O dinheiro será usado para fomentar livros de direita contra eles. Tenho planos de montar uma editora nessa direção. Roubarei seus direitos autorais. E roubar de ladrão é caso de perdão.

4.1) Esta é a verdadeira guerra cultural que deve ser feita. A economia é parte da cultura e precisamos acabar com a indústria do livro esquerdista. E isso se combate por meio de pirataria e contrafação. 

4.2) Com gente desleal, a concorrência deve ser desleal - simples assim. Não espero agir leal de comunistas e de quem faz da riqueza sinal de salvação - por isso, acabarei com comunistas e liberais. Crime é guerra e guerra é continuação da política por meios violentos, ainda que sutis. Como a justiça do meu país está fora da verdade, o que faço é pura desobediência civil - o que para eles já é crime.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2020.

Relatos da minha experiência como publicitário

1) Após 8 dias seguidos impulsionando a segunda campanha que organizei para o livro O Brasil não foi colônia, a ponto de alcançar mais de 10 mil pessoas, finalmente a campanha ficou orgânica. Muita gente passou a freqüentar a postagem.

2) Como ataco uma pedra angular do conservantismo revolucionário, uma legião de esquerdistas passou a manhã a me xingar e a desacreditar o historiador Tito Lívio Ferreira. Dois historiadores sérios vieram me acudir e propagaram ainda mais a postagem.

3.1) Já vendi 3 e-books em dois dias, desde que a postagem ficou orgânica, a ponto de não receber mais nenhum impulsionamento pago. Quanto mais me xingam, mais a postagem cresce. 

3.2) Se o facebook permitisse que eu publicasse as postagens de meu blog, os esquerdistas iriam me encher de dinheiro, só de acessarem as postagens do meu blog, uma vez que coloco o monetizador adf.ly em todas as minhas postagens. O dinheiro seria usado para comprar livros que desmontam teses esquerdistas e maçônicas. Afinal, estou dando a própria corda para eles se enforcarem.

4.1) Certa ocasião, quando o adf,ly estava em fase de testes, pois estava conhecendo o encurtador, eu o testei num grupo de discussão marxista do yahoo (na época, a rede dominante era o orkut). Ganhei muitos acessos em pouco tempo, além de muita grana também (na época, o Brasil não pagava tanto dinheiro quanto hoje, mas foram tantos acessos que ganhei uma quantia considerável, cujo valor não lembro agora). Se morasse nos EUA, isso iria gerar uma monetização ainda maior. 

4.2) Esta foi uma época boa que não volta mais. Infelizmente, meu blog está censurado nesta rede por causa do monetizador. Considerando que agora estou impulsionando campanhas com o dinheiro que acumulei ao longo dos anos, faria da polêmica um negócio, a ponto de gerar um excelente retorno  A treta com essa gente seria um negócio da China, a ponto de me gerar compras de livros nos EUA, já que nesse monetizador eu era pago em dólar.

5) Para quem quiser saber mais sobre o adf.ly sobre o meu blog, basta só falar comigo, pois tenho muita história pra contar.

José Octavio Dettmann

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Da pirataria como arma de guerra cultural

1) Desde que resolvi publicar o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, veio uma legião de historiadores esquerdistas tentando zombar de mim e desacreditar o trabalho por mim publicado - bani a todos. Veio um liberal, inclusive, me acusar de pirataria. Bani o idiota útil igualmente.

2) Agora eu sinto o que George Orwell disse: jornalismo é publicar o que os outros escondem - e a digitalização que eu faço é um tipo de jornalismo, um dos muitos ramos do fotojornalismo. O IMUB escondeu este livro neste momento tão importante, mas resolvi publicar. Por isso, jornalismo sério acabou virando pirataria ética.

3) Além disso, a verdade é o fundamento da liberdade. Decidi estabelecer uma economia de prestação de serviço organizada nessa direção. Enquanto a direita limpinha, capitaneada pelo Küster e outros, vende livro na Amazon e preza direitos autorais e lucros, a ponto de acabarem correndo o risco de terminarem sendo reféns deste provável sucessor de George Soros, eu prezo vencer a guerra contra a esquerda e a maçonaria, nem que para isso eu tenha de piratear seus trabalhos. Vou sabotar a indústria do livro esquerdista. Para a direita crescer, preciso piratear a indústria esquerdista, a ponto de levá-la à falência. Uma editora esquerdista a menos é uma editora de direita a mais no mercado. 

4) A justiça está de costas para a verdade. Se os direitos autorais estão sendo usados para destruir os valores tradicionais da pátria, então esses direitos não passam de abuso de direito, ainda que tenham respaldo legal. Trata-se de licença de corso infra-constitucional. E estou acabando com isso de uma vez por todas.

5) Depois de passar a manhã inteira sendo insultado por historiadores esquerdistas, enfim a cavalaria veio: historiadores sérios, conhecedores da obra de Tito Lívio Ferreira, confirmaram o que falei e ainda divulgaram o meu texto. Estou muito feliz - venci esta luta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2020 (data da postagem original).

Postagens relacionadas: 







sábado, 12 de setembro de 2020

Somos monarquistas porque somos portugueses

1) Em sua Teoria Geral das Cortes, dizia Sardinha esta lapidar frase: somos monarquistas porque somos portugueses.

2) A razão de ser de Portugal como nação independente de outros impérios de domínio se funda em Cristo. E Cristo escolheu Portugal para que um império fosse criado para Ele de modo que seu Santo Nome fosse publicado em terras muito distantes.

3) Como Cristo é Rei no céu, o rei de Portugal, coroado por Cristo, é vassalo de Cristo na terra, seu representante, a ponto de coordenar os esforços econômicos, religiosos e militares de tal maneira que essa missão salvífica seja realizada, razão pela qual há um Estado-nação soberano, tal como conhecemos hoje

4) Quanto mais servo dos servos de Cristo for o rei de Portugal, mais ele se torna senhor dos senhores. O seu poder se respalda na humildade - quanto mais o vassalo de Cristo morrer para si, mais pessoas haverão de lutar por ele, uma vez que estarão amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

5) Este é o segredo do príncipe perfeito. E esse príncipe não foi D. João II, mas D. Afonso Henriques, o primeiro rei, o primeiro vassalo - ele foi fiel a Cristo, a ponto de receber essa visão e promessa em Ourique. Por isso que o aclamamos rei, pois vemos na pessoa do vassalo de Cristo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem nos governando, uma vez que Ele está em meio a nós.

6) O Brasil, sob a mentirosa alegação de que foi colônia, montou um império maçônico com a pretensão de ser o império dos impérios do mundo. E esse império, que se transmutou numa república, perecerá um dia. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2020 (data da postagem original).