1) Se eu fosse presidente e fosse acusado injustamente pela esquerda e pela mídia de ditador, então eu seria ditador, bem nos moldes de Salazar. Eliminaria a esquerda e maçonaria, além de restaurar as bases cristãs do Brasil fundadas em Ourique. Se é isso que eles querem, então é o que eles terão. Eu faria essa gente sentir o peso de suas próprias palavras.
2) Antes de fazer campanha para presidente eu não iria tentar a sorte no cargo sem antes montar uma equipe que me garantisse a possibilidade de governar o país de uma maneira salazarista, de modo a livrar o povo de todos os revolucionários. E ditadura não é tirania, dado que em Roma é governo de emergência, principalmente quando se lida com criminosos de mentalidade revolucionária.
3) Hoje percebo que a intervenção militar não funcionaria, dada a mentalidade positivista e até comunista dos nossos generais. Seria um grande erro. Como bem apontou Fernando Melo, do Canal Comunicação e Política, essa gente não ama o Brasil, mas a república - por isso mesmo, são todos apátridas.
4) Talvez nosso maior erro foi o fato de que elegemos um Messias, pois o erro está na maneira como vemos o nosso presidente. Ele tem feito muitas coisas boas, mas ele não tem quem o respalde, quando o assunto é ter de buscar uma solução de emergência. E a constituição comunista de 1988 não ajuda muito.
5) Se pudesse me colocar na mesma situação que a dele, eu não iria para uma campanha sem antes montar uma equipe que me garantisse esse governo de molde salazarista, conforme já disse. Eu estudaria a História de Portugal, neste aspecto. Talvez este seja o erro do Bolsonaro - ele é fruto da incultura programada da República, uma vítima do regime tanto quanto eu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.
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