1.1) Por mais insignificante que seja um país, devemos buscar um motivo determinante para tomá-lo como um lar em Cristo.
1.2) Como bem apontou Ítalo Lorenzon, do Canal Terça Livre, não é a geografia que define uma nação, mas as qualidades de um povo ao longo de sua história, a ponto de manifestar isso na forma de cultura.
2) O Afeganistão pode ser tomado como um lar em Cristo por conta de sua rica história de ser cemitério de impérios de domínio. Esta virtude é nobre e é do tamanho de um grão de mostarda. Essa virtude, por mais pequena que seja, serve muito bem à causa da conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) O México deve ser tomado como um lar em Cristo em razão do exemplo dos cristeros, que lutaram contra um império de domínio similar ao nosso.
4) Em tempos de crise, exemplos admiráveis fazem com que tomemos múltiplos países como um mesmo lar, a ponto de produzir uma multicultura fundada na verdade e observadas as nossas circunstâncias. Se quisermos continuar a bem servir a Cristo, precisamos ser cemitério de impérios de domínio, nem que seja matando e morrendo por Cristo-Rei, que é uma pequena Cruzada fundada na nacionidade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2020.
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