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terça-feira, 8 de setembro de 2020

A verdade sobre a independência do Brasil

7 de Setembro de 1822 - Fundação do Império Maçónico do Brasil

"Salve, Salve, ó Povo Luzo [...] Hum amor tão verdadeiro."

Escolhi este excerto do nobre Hino de aclamação de D. João VI como Rei do Reino-Unido de Portugal, Brasil e Algarves, porque hoje, dia 7 de Setembro de 1822, muitas pessoas, nomeadamente o povo brasileiro, celebram o dia da chamada "Independência"; diria que foi e é a independência/deslealdade à verdade.

Como podeis celebrar um golpe ou até mesmo uma infidelidade contra a Mãe-Pátria que vos deu o essencial, o mais importante, a maior herança que um ser-humano pode deter: A FÉ CATÓLICA, APOSTÓLICA, ROMANA. De facto, como podeis celebrar um golpe de matéria independente feita e organizada por membros maçónicos, anti-clericais, liberais economicamente, religiosamente e socialmente, e com evidências neo-pagãs?! - características essas condenáveis pela Santa Madre Igreja.

Esta independência não foi para o bem do povo, muito menos para garantir uma felicidade, felicidade essa plenamente ilusória. Pois, é inegável a realidade de que, quem fez o Brasil foram os portugueses. Aliás, durante a época colonial ou até mesmo no período em que o Brasil ganhou o privilégio e o mérito da titulatura "Reino", notou-se obviamente o desenvolvimento em várias vertentes: económicas [construção e abertura dos portos], sociais [promoção do clericalismo e da moralidade católica na sociedade - preservação dos valores ocidentais, saneamento básico e desenvolvimento das infraestruturas] e comerciais [produção de açúcar, mineração, diversificação agrícola, pecuária, entre outras].

Solenizar esta rebelião contra a Mãe-Pátria (Portugal) é descaracterizar e denegar toda a Tradição histórica, religiosa e política. Poderia mencionar aspectos extremamente relevantes e que foram gravíssimos não só para o Brasil mas para Portugal, precipuamente a entrada e o apogeu do liberalismo, que conforme as pregações do grande Padre Agostinho de Macedo, que dizia o seguinte: "A entrada destes malfeitores liberais deu origem a uma Revolução Francesa em Portugal, nefanda e asquerosa. Malditos sejam os constitucionalistas! Malditos sejam estas Cortes demagogas!".

Efectivamente, Sua Majestade Fidelíssima, o Senhor D. Miguel I, foi o legítimo à Coroa Portuguesa, um grande patriota, devoto e combatente contra a Maçonaria, a Liberdade Religiosa, o Liberalismo e o Constitucionalismo sacrílego. Na verdade, a Santa Igreja, particularmente o Papa Gregório XVI, expôs o seu apoio a D. Miguel: "Eis o Rei mais católico que tenho em toda a Cristandade!". Logo, não é preciso muita sabedoria ou ciência para saber que D. Pedro I do Brasil não tinha direito de disputar o trono Português, uma vez que, ao criar outra nacionalidade verdadeiramente autónoma e apartada de Portugal, perderia a autoridade régia em terras lusitanas. Por conseguinte, não devemos enaltecer Dom Pedro I ou Bonifácio, porque foram traidores e deram liberdade aos maçónicos e protestantes, o que resultou a uma perseguição aos católicos.

Por fim, apregoo continuamente:

VIVA AO REINO-UNIDO DE PORTUGAL, BRASIL E ALGARVES!

Gonçalo Mendes

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