1) Desde que resolvi publicar o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, veio uma legião de historiadores esquerdistas tentando zombar de mim e desacreditar o trabalho por mim publicado - bani a todos. Veio um liberal, inclusive, me acusar de pirataria. Bani o idiota útil igualmente.
2) Agora eu sinto o que George Orwell disse: jornalismo é publicar o que os outros escondem - e a digitalização que eu faço é um tipo de jornalismo, um dos muitos ramos do fotojornalismo. O IMUB escondeu este livro neste momento tão importante, mas resolvi publicar. Por isso, jornalismo sério acabou virando pirataria ética.
3) Além disso, a verdade é o fundamento da liberdade. Decidi estabelecer uma economia de prestação de serviço organizada nessa direção. Enquanto a direita limpinha, capitaneada pelo Küster e outros, vende livro na Amazon e preza direitos autorais e lucros, a ponto de acabarem correndo o risco de terminarem sendo reféns deste provável sucessor de George Soros, eu prezo vencer a guerra contra a esquerda e a maçonaria, nem que para isso eu tenha de piratear seus trabalhos. Vou sabotar a indústria do livro esquerdista. Para a direita crescer, preciso piratear a indústria esquerdista, a ponto de levá-la à falência. Uma editora esquerdista a menos é uma editora de direita a mais no mercado.
4) A justiça está de costas para a verdade. Se os direitos autorais estão sendo usados para destruir os valores tradicionais da pátria, então esses direitos não passam de abuso de direito, ainda que tenham respaldo legal. Trata-se de licença de corso infra-constitucional. E estou acabando com isso de uma vez por todas.
5) Depois de passar a manhã inteira sendo insultado por historiadores esquerdistas, enfim a cavalaria veio: historiadores sérios, conhecedores da obra de Tito Lívio Ferreira, confirmaram o que falei e ainda divulgaram o meu texto. Estou muito feliz - venci esta luta.
5) Depois de passar a manhã inteira sendo insultado por historiadores esquerdistas, enfim a cavalaria veio: historiadores sérios, conhecedores da obra de Tito Lívio Ferreira, confirmaram o que falei e ainda divulgaram o meu texto. Estou muito feliz - venci esta luta.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2020 (data da postagem original).
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