1) Tal como meu amigo Vito Pascaretta bem disse, os americanos trocaram a veneração por uma Família Real pela veneração a Constituição. Em outras palavras, preferiram adorar um totem, a exemplo dos índios, a venerar um vassalo de Cristo, que toma o seu país como um lar e o povo que nele vive como parte de sua família.
2) Se Deus e os Dez Mandamentos não forem encarados como a verdadeira constituição de todas as coisas, então as constituições não passam de folhas de papel que prescrevem um novo tipo de culto: o culto ao país tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode ser fora dele ou contra ele. Além de ser um culto herético, uma vez que a finalidade deste Estado jamais será comentada nos livros de Teoria do Estado, trata-se de um verdadeiro ocultismo, coisa que é bem típica dos maçons.
3) Enfim, quando se troca a veneração verdadeira a um rei que é vassalo do Rei verdadeiro - que é Jesus Cristo - pela veneração a uma mera folha de papel - cuja concepção se funda em sabedoria humana dissociada da divina -, você está simplesmente fazendo veneração para o nada, pois isso aponta para um falso Deus. E isso é neopaganismo.
4) Se nações são coletividades individualizadas, então isso é a negação da República Cristã - é como se todos tivessem o direito a ter a liberdade e a verdade que quiserem, pois isso virou um culto - o que atingiria a todos os indivíduos que habitam há gerações um mesmo território, como se não tivesse havido história de vida comum entre eles - por isso mesmo, isso faz com que a solidariedade orgânica pautada na nacionidade seja trocada pela solidariedade mecânica que é própria da nacionalidade. Isso é construir um prédio sem fundações - em pouco tempo, tudo desaba. Ao longo da República Brasileira, eu já vi este prédio desabar e ser reconstruído do zero várias vezes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2016.
Matérias relacionadas:
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/10/antes-de-estudar-historia-dos-eua-eu.html
http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/10/a-republica-no-brasil-nasce-de.html
2) Se Deus e os Dez Mandamentos não forem encarados como a verdadeira constituição de todas as coisas, então as constituições não passam de folhas de papel que prescrevem um novo tipo de culto: o culto ao país tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode ser fora dele ou contra ele. Além de ser um culto herético, uma vez que a finalidade deste Estado jamais será comentada nos livros de Teoria do Estado, trata-se de um verdadeiro ocultismo, coisa que é bem típica dos maçons.
3) Enfim, quando se troca a veneração verdadeira a um rei que é vassalo do Rei verdadeiro - que é Jesus Cristo - pela veneração a uma mera folha de papel - cuja concepção se funda em sabedoria humana dissociada da divina -, você está simplesmente fazendo veneração para o nada, pois isso aponta para um falso Deus. E isso é neopaganismo.
4) Se nações são coletividades individualizadas, então isso é a negação da República Cristã - é como se todos tivessem o direito a ter a liberdade e a verdade que quiserem, pois isso virou um culto - o que atingiria a todos os indivíduos que habitam há gerações um mesmo território, como se não tivesse havido história de vida comum entre eles - por isso mesmo, isso faz com que a solidariedade orgânica pautada na nacionidade seja trocada pela solidariedade mecânica que é própria da nacionalidade. Isso é construir um prédio sem fundações - em pouco tempo, tudo desaba. Ao longo da República Brasileira, eu já vi este prédio desabar e ser reconstruído do zero várias vezes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2016.
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