1) Se alguém te lança um ad hominem e faz da palavra escrita uma arma pérfida de injúria, de difamação, então a solução para estes casos é o processo. Mas o processo só se tornará algo juridicamente relevante se você for uma pessoa honrada, notória por seu conhecimento, sabedoria.
2) Enquanto você não for alguém famoso por conta disso, a solução é converter ofensa em resposta sensata, em sabedoria divina, estendendo o seu alcance ao maior número de pessoas possível, pois o proceder caridoso na verdade distribui o fato a quem deve conhecer a verdade, de modo a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Mate o ofensor particular, que já está morto por dentro, num ser genérico, num exemplo de modo a mostrar que a conduta deste é a igual a todos os outros imbecis universais que há na face da terra - e se te perguntarem quem foi que agiu assim, então diga o nome da pessoa. O homem, dentro deste exemplo elencado numa tese, se sai diminuído, pois será universalmente humilhado. E quem for a testemunha universal desta conduta odiará a conduta do ofensor particular, pois é um pecador como outro qualquer. Se esse pecador, ao invés de pedir perdão, insistir em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, então é um mau caráter - e a reputação de um conservantista, de um ser que vive à esquerda do Pai no seu grau mais básico, tem mais é que ser assassinada.
2) Enquanto você não for alguém famoso por conta disso, a solução é converter ofensa em resposta sensata, em sabedoria divina, estendendo o seu alcance ao maior número de pessoas possível, pois o proceder caridoso na verdade distribui o fato a quem deve conhecer a verdade, de modo a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Mate o ofensor particular, que já está morto por dentro, num ser genérico, num exemplo de modo a mostrar que a conduta deste é a igual a todos os outros imbecis universais que há na face da terra - e se te perguntarem quem foi que agiu assim, então diga o nome da pessoa. O homem, dentro deste exemplo elencado numa tese, se sai diminuído, pois será universalmente humilhado. E quem for a testemunha universal desta conduta odiará a conduta do ofensor particular, pois é um pecador como outro qualquer. Se esse pecador, ao invés de pedir perdão, insistir em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, então é um mau caráter - e a reputação de um conservantista, de um ser que vive à esquerda do Pai no seu grau mais básico, tem mais é que ser assassinada.
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