1) Tudo está interligado - todas as coisas estão interconectadas a outras coisas que estão além do mundo físico, percebido através dos nossos sentidos. É justamente por haver coisas que não sabemos e que não podemos prever, porque estão dentro da seara do mistério - coisa que é própria de Deus -, que devemos aceitar a incerteza como fundamento de toda certeza fundada na experiência vivida e provada, coisa que é difícil de se obter e que não pode ser repetida em laboratório. É por conta disso que a ponte mais segura para se obter conhecimentos seguros sem violar a conformidade com o Todo que vem de Deus é o dogma, pois verdade conhecida é verdade obedecida - e a verdade conhecida pode se desdobrar em coisas ainda mais amplas, que fazem com que tomemos o pais como se fosse um lar em Cristo.
2) As disciplinas, tais como as conhecemos, nasceram da redução do fenômeno a termos mais simples, de modo a que isto fosse reconstituído num todo orgânico aprimorado, renovado e conforme o Todo que vem de Deus. O problema é que esse princípio da redução foi tomado como se fosse religião, a ponto de surgir especializações fundadas em sabedoria humana dissociada da divina. Foi neste fundamento que a ciência foi tomada como se fosse religião, algo dissociado da fé verdadeira, que criou o método científico. Um exemplo disso é o fato de o Estado, algo que é produto decorrente de muitos anos de estudo e experiência na Ciência Política, ser tomado como se religião fosse, o que cria a ilusão de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
3) Se tudo isso edificou liberdade para o nada, então devemos restaurar o verdadeiro amor à sabedoria, coisa que se dá em Deus e para Deus - e este é o liame sob o qual as coisas serão reconstituídas de modo a se criar a renovação de todas as coisas, através desse todo novo todo orgânico, cujo trabalho não é feito porque estão a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade o fato de separarem a fé da ciência.
4) Por isso mesmo, todas as coisas descobertas, sejam na área de humanas ou exatas, devem ser meditadas de modo a ver se estão ou não em conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que decorre do amor à sabedoria divina, do respeito à Lei Eterna. Este é o caminho sob o qual novas pontes serão construídas, de modo a que se criem verdades conhecidas de modo a serem obedecidas - se esse limite for ultrapassado, isso edificará mentalidade revolucionária. E uma vez aberta a caixa de Pandora, combatê-la será extremamente trabalhoso e difícil.
5) Eis o fundamento do polímata, daquele que explora todas as coisas de modo a ficar com o que é conveniente e sensato, posto que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, pois é do polímata a tarefa de construir as estradas por onde veremos o Deus feito Homem passar, ao longo de cada geração. E tudo isso levará até a Casa do Pai, cuja serventia que nos leva à santidade é Nossa Senhora, que é Rainha assunta às coisas do Céu, pois foi quem melhor cooperou com esta missão de trazer Nosso Senhor ao mundo e fazer o trabalho da salvação dos homens do pecado.
2) As disciplinas, tais como as conhecemos, nasceram da redução do fenômeno a termos mais simples, de modo a que isto fosse reconstituído num todo orgânico aprimorado, renovado e conforme o Todo que vem de Deus. O problema é que esse princípio da redução foi tomado como se fosse religião, a ponto de surgir especializações fundadas em sabedoria humana dissociada da divina. Foi neste fundamento que a ciência foi tomada como se fosse religião, algo dissociado da fé verdadeira, que criou o método científico. Um exemplo disso é o fato de o Estado, algo que é produto decorrente de muitos anos de estudo e experiência na Ciência Política, ser tomado como se religião fosse, o que cria a ilusão de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
3) Se tudo isso edificou liberdade para o nada, então devemos restaurar o verdadeiro amor à sabedoria, coisa que se dá em Deus e para Deus - e este é o liame sob o qual as coisas serão reconstituídas de modo a se criar a renovação de todas as coisas, através desse todo novo todo orgânico, cujo trabalho não é feito porque estão a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade o fato de separarem a fé da ciência.
4) Por isso mesmo, todas as coisas descobertas, sejam na área de humanas ou exatas, devem ser meditadas de modo a ver se estão ou não em conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que decorre do amor à sabedoria divina, do respeito à Lei Eterna. Este é o caminho sob o qual novas pontes serão construídas, de modo a que se criem verdades conhecidas de modo a serem obedecidas - se esse limite for ultrapassado, isso edificará mentalidade revolucionária. E uma vez aberta a caixa de Pandora, combatê-la será extremamente trabalhoso e difícil.
5) Eis o fundamento do polímata, daquele que explora todas as coisas de modo a ficar com o que é conveniente e sensato, posto que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus, pois é do polímata a tarefa de construir as estradas por onde veremos o Deus feito Homem passar, ao longo de cada geração. E tudo isso levará até a Casa do Pai, cuja serventia que nos leva à santidade é Nossa Senhora, que é Rainha assunta às coisas do Céu, pois foi quem melhor cooperou com esta missão de trazer Nosso Senhor ao mundo e fazer o trabalho da salvação dos homens do pecado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 09 de julho de 2016 (data da postagem original).
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