1) Ainda que a União Européia (Sacro Império Romano, na verdade) herde todas as chaves que os povos europeus receberam - seja por conta da aparição do Cristo Crucificado de Ourique, seja por intermédio mesmo da própria Igreja, ao coroar os reis -, a chave da Europa unida num reino será única e bem diferente de todas as outras chaves, desligadas por conta da mudança das circunstâncias pelas quais o mandato do Céu foi constituído - seja da forma como se deu no Reino de Portugal, Brasil e Algarves, seja na República Católica da Polônia, da qual Andrzej Duda é o presidente. Até porque as coisas não estarão mais do jeito como era, o que impossibilitaria o devido cumprimento da cláusula de bem servir, tão necessária para se bem exercer os poderes das chaves menores que os reis recebem do Rei dos Reis, Nosso Senhor Jesus Cristo.
2) A fusão das chaves numa chave unida suspende os mandatos por conta da confusão - e sempre será menor, perto da chave-mestra que São Pedro recebeu do próprio Cristo Jesus. As chaves menores fundidas numa chave unificada voltarão a ter efeito somente quando o Sacro Império Romano for extinto.
3) A única coisa que não suspenderia esse efeito seria que o Sacro Império fosse uma federação de reinos, na qual o Imperador do Sacro Império fosse eleito dentre o colégio dos reis ou dos príncipes das cidades-Estado ainda existentes, o que acaba criando um molho dessas chaves menores, sem tirar aquilo que se constituiu num mandato anterior. Essa federação de reinos seria conveniente por conta de melhorar o esforço de defesa da unidade cristã em face da invasão islâmica, de modo a que o mediterrâneo não se torne um lago islâmico, tal como já se tentou fazer.
2) A fusão das chaves numa chave unida suspende os mandatos por conta da confusão - e sempre será menor, perto da chave-mestra que São Pedro recebeu do próprio Cristo Jesus. As chaves menores fundidas numa chave unificada voltarão a ter efeito somente quando o Sacro Império Romano for extinto.
3) A única coisa que não suspenderia esse efeito seria que o Sacro Império fosse uma federação de reinos, na qual o Imperador do Sacro Império fosse eleito dentre o colégio dos reis ou dos príncipes das cidades-Estado ainda existentes, o que acaba criando um molho dessas chaves menores, sem tirar aquilo que se constituiu num mandato anterior. Essa federação de reinos seria conveniente por conta de melhorar o esforço de defesa da unidade cristã em face da invasão islâmica, de modo a que o mediterrâneo não se torne um lago islâmico, tal como já se tentou fazer.
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