1) Filosofia é explorar o lugar onde você se encontra, de modo a encontrar um conhecimento que te permita compreender a circunstância pela qual você se encontra, a sua experiência de vida.
2) O verdadeiro conhecimento decorre de uma vida reta, de uma fé reta e de uma consciência reta - a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus te permite explorar as coisas de modo a compreender aquilo que é possível, dentro de suas circunstâncias de vida. Devemos experimentar todas as coisas e ficar com o que é conveniente e sensato, uma vez que ficar com o que é conveniente e dissociado da verdade é um tipo de insensatez, coisa que, aliada à malícia, leva à heresia, à mentalidade revolucionária.
3) A vida em conformidade com o Todo que vem de Deus pede necessariamente amor ao caminho, à verdade e à vida, pois o Deus verdadeiro se fez carne de modo a se habitar em nós. Se Cristo é a verdade, então Ele é a realidade, a liberdade. Se devemos estudar a realidade, então estamos estudando uma das muitas facetas de Cristo - e isto é um tipo de cristologia, pois você está estudando algo que decorre do Deus verdadeiro que decorre do Deus verdadeiro, pois este foi gerado, e não criado, da mesma substância que o Pai. Se o Santo Espírito de Deus não for o teu guia nesta empreitada, então você será incapaz de estudar a realidade - a tal ponto que ficará rico de sabedoria humana, dissociada da divina.
4) Não podemos saber tudo - até porque nossa ciência é imperfeita, uma vez que nossa experiência é imperfeita, pois não pode ser repetida tal como fazemos em laboratório, uma vez que o mesmo homem não entra no mesmo rio duas vezes. O todo que vem de Deus transcende a soma de todas as partes - por isso mesmo, o conhecimento de uma parte desse todo deve ser como uma estrada que nos conduz até a porta do Céu, que é a Santa Mãe de Deus, a Virgem Maria. Por isso mesmo, ela será nossa advogada, de modo a que sejamos agraciados com a verdadeira sabedoria, coisa que decorre do Pai.
5) O processo de estudar a realidade é longo e inacabado - quanto mais você sabe, mais você se sente confortável para falar sobre algo que você viveu, pois esta experiência te orienta a fazer o que é necessário e a não fazer o que é desnecessário ou a não fazer aquilo que é errado, fora da Lei Natural.
6) A única forma de adquirir experiência é experimentando as coisas que são realmente duvidosas - e é neste sentido que a liberdade é a prerrogativa para o exercício necessário de modo provar as coisas. O verdadeiro conservador, aquele que conserva a dor de Cristo, só pode provar o sabor das coisas a partir do momento em que Cristo está nele e ele está com o Cristo - e a única coisa que pode fazer com que isso ocorra é na eucaristia. Sem isso, nada mais faz sentido. Uma vez estando com o Cristo, nosso intelecto se direciona ao Todo, à conformidade com o Todo. Fora d'Ele, estamos sujeitos às paixões e ao erro. Mesmo as maiores potências intelectuais, fora de Cristo, produzem fruto impuro, impróprio.
2) O verdadeiro conhecimento decorre de uma vida reta, de uma fé reta e de uma consciência reta - a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus te permite explorar as coisas de modo a compreender aquilo que é possível, dentro de suas circunstâncias de vida. Devemos experimentar todas as coisas e ficar com o que é conveniente e sensato, uma vez que ficar com o que é conveniente e dissociado da verdade é um tipo de insensatez, coisa que, aliada à malícia, leva à heresia, à mentalidade revolucionária.
3) A vida em conformidade com o Todo que vem de Deus pede necessariamente amor ao caminho, à verdade e à vida, pois o Deus verdadeiro se fez carne de modo a se habitar em nós. Se Cristo é a verdade, então Ele é a realidade, a liberdade. Se devemos estudar a realidade, então estamos estudando uma das muitas facetas de Cristo - e isto é um tipo de cristologia, pois você está estudando algo que decorre do Deus verdadeiro que decorre do Deus verdadeiro, pois este foi gerado, e não criado, da mesma substância que o Pai. Se o Santo Espírito de Deus não for o teu guia nesta empreitada, então você será incapaz de estudar a realidade - a tal ponto que ficará rico de sabedoria humana, dissociada da divina.
4) Não podemos saber tudo - até porque nossa ciência é imperfeita, uma vez que nossa experiência é imperfeita, pois não pode ser repetida tal como fazemos em laboratório, uma vez que o mesmo homem não entra no mesmo rio duas vezes. O todo que vem de Deus transcende a soma de todas as partes - por isso mesmo, o conhecimento de uma parte desse todo deve ser como uma estrada que nos conduz até a porta do Céu, que é a Santa Mãe de Deus, a Virgem Maria. Por isso mesmo, ela será nossa advogada, de modo a que sejamos agraciados com a verdadeira sabedoria, coisa que decorre do Pai.
5) O processo de estudar a realidade é longo e inacabado - quanto mais você sabe, mais você se sente confortável para falar sobre algo que você viveu, pois esta experiência te orienta a fazer o que é necessário e a não fazer o que é desnecessário ou a não fazer aquilo que é errado, fora da Lei Natural.
6) A única forma de adquirir experiência é experimentando as coisas que são realmente duvidosas - e é neste sentido que a liberdade é a prerrogativa para o exercício necessário de modo provar as coisas. O verdadeiro conservador, aquele que conserva a dor de Cristo, só pode provar o sabor das coisas a partir do momento em que Cristo está nele e ele está com o Cristo - e a única coisa que pode fazer com que isso ocorra é na eucaristia. Sem isso, nada mais faz sentido. Uma vez estando com o Cristo, nosso intelecto se direciona ao Todo, à conformidade com o Todo. Fora d'Ele, estamos sujeitos às paixões e ao erro. Mesmo as maiores potências intelectuais, fora de Cristo, produzem fruto impuro, impróprio.
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