1) Definitivamente, eu não gosto muito dessas figuras que escrevem a primeira asneira que vem à cabeça e o fazem de modo agressivo. Hoje, eu deletei dois que agiam assim.
2) Quando estou diante de um igual a mim, eu não tenho a necessidade de ser duro ou agressivo, pois posso ser educado, polido - e essa é a minha atitude normal no facebook, pois considero pecado ser peremptório no discordar, por se tratar de um sintoma de arrogância. O que é revoltante, e neste ponto eu concordo com o Olavo, é manter a polidez conveniente e dissociada da verdade, a ponto de se tornar uma camisa de força - e isso acaba criando uma mente psicótica, perversa, que faz do fingimento atroz um estilo de vida. E é o que mais vemos no Brasil, pois isso mata a sinceridade - o ser deixa ser um ser e se torna um nada, uma coisa ambulante, sensível a todo tipo de manipulação, a todo tipo de demagogia.
3) Mesmo eu não estando na rua física, eu estou na rua virtual, o que não deixa de ser uma rua. E nela eu devo agir tal qual um prestador de serviço: devo tratar a todos com urbanidade e cortesia. E quando fizer uso da palavra, eu devo falar as coisas com caridade, de modo a semear consciência nas pessoas.
4) Apelar para o palavrão e para a grosseria só tem fundamento se você sabe a quem se destina esse seu jeito de ser - se ele se destina a quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, então é lícito proceder-se dessa forma. E para isso, você deve dar nome aos bois.
5) Muitos imitam o jeito do professor Olavo, mas o fazem de maneira pouco criteriosa. Como não adiciono qualquer um à timeline, então não me é necessário um proceder grosseiro, a não ser que eu flagre o conservantismo alheio.
6) Há quem diga que bloquear é a melhor solução - e eu assino embaixo. Se é para te poupar de ver esse circo dos horrores, é uma maravilha, já que bater boca com idiota não é saudável. Melhor assim do que matar alguém por motivo fútil e pegar 30 anos de cadeia.
2) Quando estou diante de um igual a mim, eu não tenho a necessidade de ser duro ou agressivo, pois posso ser educado, polido - e essa é a minha atitude normal no facebook, pois considero pecado ser peremptório no discordar, por se tratar de um sintoma de arrogância. O que é revoltante, e neste ponto eu concordo com o Olavo, é manter a polidez conveniente e dissociada da verdade, a ponto de se tornar uma camisa de força - e isso acaba criando uma mente psicótica, perversa, que faz do fingimento atroz um estilo de vida. E é o que mais vemos no Brasil, pois isso mata a sinceridade - o ser deixa ser um ser e se torna um nada, uma coisa ambulante, sensível a todo tipo de manipulação, a todo tipo de demagogia.
3) Mesmo eu não estando na rua física, eu estou na rua virtual, o que não deixa de ser uma rua. E nela eu devo agir tal qual um prestador de serviço: devo tratar a todos com urbanidade e cortesia. E quando fizer uso da palavra, eu devo falar as coisas com caridade, de modo a semear consciência nas pessoas.
4) Apelar para o palavrão e para a grosseria só tem fundamento se você sabe a quem se destina esse seu jeito de ser - se ele se destina a quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, então é lícito proceder-se dessa forma. E para isso, você deve dar nome aos bois.
5) Muitos imitam o jeito do professor Olavo, mas o fazem de maneira pouco criteriosa. Como não adiciono qualquer um à timeline, então não me é necessário um proceder grosseiro, a não ser que eu flagre o conservantismo alheio.
6) Há quem diga que bloquear é a melhor solução - e eu assino embaixo. Se é para te poupar de ver esse circo dos horrores, é uma maravilha, já que bater boca com idiota não é saudável. Melhor assim do que matar alguém por motivo fútil e pegar 30 anos de cadeia.
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