1) A soberania do povo é um espelho da soberania de seu rei - quanto mais o rei faz o seu trabalho de ser servo dos servos ao ser senhor dos senhores, mais o povo é livre e toma o país como se fosse um lar em Cristo. Tal qual uma pirâmide, a justiça se distribui do alto para baixo.
2) Assim como o direito positivo não tem autoridade por si, se não estiver conformidade com aquilo que decorre da Lei Natural - Lei essa que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus -, a soberania popular, sem um Rei, não dura por si mesma - e é justamente porque ela não subsiste por si mesma que ela acaba edificando liberdade para o nada, base de toda ordem revolucionária. E o povo sem um rei vira um povo sem lei, escravo de todos aqueles que regem as coisas com leis fundadas em sabedoria humana dissociada da divina, tal como há nas repúblicas modernas, iludindo a todos com vãs promessas e falsas liberdades que obrigam a todos ao impossível. É sob essa ilusão de liberdade que há nas repúblicas que muitos conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, sob a falsa alegação de que votam porque são capazes, por serem ricos em sabedoria humana dissociada da divina.
3) A verdadeira democracia se funda no fato de que o Rei vê o seu povo como um espelho de si mesmo. Para tanto, chamará, dentre os melhores de seu povo, aqueles que governarão junto com ele, de modo a que se constitua a nobreza, a base do exercício do Poder Moderador. E essa nobreza constituirá a Câmara Alta do Parlamento, de onde os membros do Conselho de Estado serão recrutados. Para quem quer servir ao seu país e não vem de família com passado de servir ao povo e ao Rei, o primeiro passo para se chegar à nobreza é servindo na Câmara Baixa, onde suas decisões serão moderadas pela Câmara Alta.
4) O povo - ao mandar representantes ao Parlamento, de modo a ajudar ao Rei - deve ser muito bem formado e pronto para servir a Cristo em terras distantes, tal como se fez em Ourique. E é por conta da continuidade dessa missão que deve fundamentar muito bem suas escolhas, de modo a escolher os que poderão melhor honrá-lo no Parlamento, seja se ele tem ou não passado nobre, uma vez que escolher com base na quantidade de votos não conta nada, a não ser a mediocridade de quem vota. Afinal, as ruínas fundadas nisso falam e Deus ouve tudo.
2) Assim como o direito positivo não tem autoridade por si, se não estiver conformidade com aquilo que decorre da Lei Natural - Lei essa que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus -, a soberania popular, sem um Rei, não dura por si mesma - e é justamente porque ela não subsiste por si mesma que ela acaba edificando liberdade para o nada, base de toda ordem revolucionária. E o povo sem um rei vira um povo sem lei, escravo de todos aqueles que regem as coisas com leis fundadas em sabedoria humana dissociada da divina, tal como há nas repúblicas modernas, iludindo a todos com vãs promessas e falsas liberdades que obrigam a todos ao impossível. É sob essa ilusão de liberdade que há nas repúblicas que muitos conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, sob a falsa alegação de que votam porque são capazes, por serem ricos em sabedoria humana dissociada da divina.
3) A verdadeira democracia se funda no fato de que o Rei vê o seu povo como um espelho de si mesmo. Para tanto, chamará, dentre os melhores de seu povo, aqueles que governarão junto com ele, de modo a que se constitua a nobreza, a base do exercício do Poder Moderador. E essa nobreza constituirá a Câmara Alta do Parlamento, de onde os membros do Conselho de Estado serão recrutados. Para quem quer servir ao seu país e não vem de família com passado de servir ao povo e ao Rei, o primeiro passo para se chegar à nobreza é servindo na Câmara Baixa, onde suas decisões serão moderadas pela Câmara Alta.
4) O povo - ao mandar representantes ao Parlamento, de modo a ajudar ao Rei - deve ser muito bem formado e pronto para servir a Cristo em terras distantes, tal como se fez em Ourique. E é por conta da continuidade dessa missão que deve fundamentar muito bem suas escolhas, de modo a escolher os que poderão melhor honrá-lo no Parlamento, seja se ele tem ou não passado nobre, uma vez que escolher com base na quantidade de votos não conta nada, a não ser a mediocridade de quem vota. Afinal, as ruínas fundadas nisso falam e Deus ouve tudo.
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