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sábado, 2 de julho de 2016

Da restauração dos Impérios para fazer frente aos esquemas globalistas

1) O momento para se tomar o país como se fosse um lar está naquele em que o Rei honra o seu trabalho de ser o servo dos servos ao ser o senhor dos senhores de sua pátria, tal como Jesus o foi, com o seu messianismo de serviço.

2) Esse messianismo de serviço pode se dar dentro do principado ou dentro do Reino - e neste caso, a Igreja, enquanto corpo intermediário do Céu e da Terra, estabelece a nacionidade através do batismo de uma nação inteira a partir do seu Rei, tal como vemos na Polônia, por exemplo.

3) No caso de um Império, isso parte do fato de que Cristo quis isso para Ele - e Ele escolheu um povo para essa tarefa: os portugueses, tal como vemos em Ourique.

4) O Sacro Império Romano Germânico, que surgiu por intermédio da Igreja, é um império defensivo, pois serve para proteger a civilização cristã das invasões islâmicas. O Império Português é um império do contra-ataque - é um império global fundado pelo próprio Cristo, pois Este deu aos portugueses um mandato do Céu, com o propósito de servir a Cristo em terras distantes.

5) Olavo de Carvalho fala de três esquemas de mundo globalista fundadas em sabedoria humana dissociada da divina - e esses esquemas todos matarão a Civilização Ocidental, tal como hoje a conhecemos. Mas o verdadeiro globalismo está naquilo que se funda na conformidade com o Todo que vem de Deus e tem seu fundamento naquilo que se estabeleceu em Ourique - como isso foi destruído pelas revoluções liberais que sacudiram a Europa em 1820, 1830 e 1848, então isso começou a ser restaurado a partir do momento em que São João Paulo II tornou-se timoneiro da Arca de São Pedro. A nova navegação surgiu no sentido de salvar a velha e restaurá-la. Eis algo que precisa ser estudado.

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