1) Se tiver que exortar alguém, eu devo fazê-lo em reservado, fora da rede social. As minhas circunstâncias não me permitem que eu use o celular. Por isso mesmo, sou obrigado a me valer de uma máxima que há na Pseikörder: roupa suja, fundada no conservantismo, se lava em público, não importa onde isso ocorra, pois é heresia, pecado contra a bondade de Deus.
2) O facebook é uma rede de impessoais que favorece o relativismo moral - é um microcosmos do mundo, pois estou nele mas não faço parte dele. Na rede pessoal, a pessoa pode ter até 20 anos de amizade comigo - numa bela tarde de verão, está tudo acabado, ao toque de um botão. É horrível, mas estou acostumado a isso. Por isso que não faço da minha amizade pessoal condescendência criminosa. Por isso que não tenho amigos reais - chutá-los por conta do conservantismo é difícil, mas necessário, pois é preciso fazer isso sem se prender a sentimentos. Há quem diga que sou frio - se isso é frieza, então para mim isso se chama amor pela verdade.
3) Sou adicionado, bloqueado e desamigado todos os dias na rede social, sem me dizerem as razões por que me adicionam. Nas poucas vezes em que tomo a decisão de adicionar alguém, eu sempre tento dialogar primeiro e expor as razões por que adiciono.
4) Rede social é uma arma e sei atuar neste ambiente. Foi a única liberdade que me sobrou e nela me agarrei com todas as forças. Tenho coragem para falar o que é necessário - podem me xingar do que for, pois eu deleto tudo o que um conservantista fala. Vocês não suportam nem 5 linhas de argumento racional - muito menos quase 2400 artigos de trabalho feito com base no amor à verdade.
5) O país não é grande o bastante para nós todos. E vocês, que não passam de apátridas da pátria do Céu, vazarão, sem dó, nem piedade. Não mexam com o Dr. Pseikone - vocês não sabem como é ter-me como inimigo. Perguntem ao meu professor de Tributário, o Dr. Aurélio Pitangas Seixas Filho, e vocês verão o que um pseikone só pode fazer com milhões de apátridas.
2) O facebook é uma rede de impessoais que favorece o relativismo moral - é um microcosmos do mundo, pois estou nele mas não faço parte dele. Na rede pessoal, a pessoa pode ter até 20 anos de amizade comigo - numa bela tarde de verão, está tudo acabado, ao toque de um botão. É horrível, mas estou acostumado a isso. Por isso que não faço da minha amizade pessoal condescendência criminosa. Por isso que não tenho amigos reais - chutá-los por conta do conservantismo é difícil, mas necessário, pois é preciso fazer isso sem se prender a sentimentos. Há quem diga que sou frio - se isso é frieza, então para mim isso se chama amor pela verdade.
3) Sou adicionado, bloqueado e desamigado todos os dias na rede social, sem me dizerem as razões por que me adicionam. Nas poucas vezes em que tomo a decisão de adicionar alguém, eu sempre tento dialogar primeiro e expor as razões por que adiciono.
4) Rede social é uma arma e sei atuar neste ambiente. Foi a única liberdade que me sobrou e nela me agarrei com todas as forças. Tenho coragem para falar o que é necessário - podem me xingar do que for, pois eu deleto tudo o que um conservantista fala. Vocês não suportam nem 5 linhas de argumento racional - muito menos quase 2400 artigos de trabalho feito com base no amor à verdade.
5) O país não é grande o bastante para nós todos. E vocês, que não passam de apátridas da pátria do Céu, vazarão, sem dó, nem piedade. Não mexam com o Dr. Pseikone - vocês não sabem como é ter-me como inimigo. Perguntem ao meu professor de Tributário, o Dr. Aurélio Pitangas Seixas Filho, e vocês verão o que um pseikone só pode fazer com milhões de apátridas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário