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domingo, 17 de julho de 2016

Namoro ou amizade - o que vem primeiro?

1) O namoro, sem a base da amizade, não passa de fornicação. O sexo antes do casamento, que é um sexo sem compromisso, pode ser conseguido gratuitamente, sem a necessidade de pagar uma prostituta. Posso dizer isso porque o meu primeiro e único namoro foi um desastre completo - depois dessa experiência, eu decidi me emendar e não me relacionar com as mulheres da forma como o mundo costuma se relacionar. Por isso, decidi estar a sós com Deus a estar mal acompanhado. Por isso, estou vivendo como um monge leigo - apesar de não ter feito votos de obediência, pobreza e castidade, eu vivo como se tivesse feito esses votos, enquanto eu não tenho uma esposa que seja digna de mim, já que amo a Deus de todo o coração e ela precisa honrá-Lo até chegar a mim.

2) Em toda a minha vida, eu só encontrei apenas duas mulheres com inteligência muito parecida com a minha: uma eu conheci na faculdade e era mau-caráter; a outra, eu a conheci no facebook, mas não estava interessada em mim. Mas inteligência só não basta - é preciso que se viva a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus. Até agora, não encontrei ninguém - o que mais encontro é gente com mentalidade libertária, conservando o que é conveniente e dissociado a verdade, a ponto de edificar liberdade para o nada, base de toda a sorte de heresias.

3) Por enquanto, eu estou solto na sociedade - e a minha vocação é mesmo ter uma família, já que sou oriundo de uma família pequena e nunca tive um berço católico como muitos tiveram e renegaram. Se tiver uma esposa, ela precisa antes ser minha amiga - ela precisa amar e a rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. E amar a Deus sobre todas as coisas pede estudo, uma vida reta, uma fé reta e uma consciência reta, bases para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Atualmente, são poucas as mulheres católicas que estudam de verdade. Eu vejo mais as mulheres protestantes fazendo isso - quando fazem isso, é para conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Por isso que rejeito essas pessoas, quando tomo o conhecimento de que são protestantes - é próprio do protestantismo agir assim, já que isso é mentalidade revolucionária, objetivamente falando.

5) Enfim, continuarei rezando para ter uma esposa. Focarei meu trabalho intelectual, mas chegará um dia em que terei uma esposa que satisfaça essas condições. Odeio mulher burra e que não estuda, assim como uma mulher que não gosta de cozinhar e cuidar da casa e dos filhos - esse tipo de mulher não passa de uma feminista disfarçada e o protestantismo cria esse tipo de mulher. A verdade é que a vida intelectual e a vida fundada em afazeres domésticos não são incompatíveis - as mulheres da Idade Média sabiam fazer muito bem esse papel e até mesmo faziam da sua atividade doméstica fundamento para servirem aos outros, em comunidade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E isso é empreendedorismo, fundado na vocação.

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