1) Uma pessoa só amadurece quando está a sós com Deus. Da solidão, fundada na conformidade com o Todo que d'Ele vem, edifica-se uma sabedoria humana que não é deste mundo pecaminoso, coisa que é admirável. Do acúmulo de toda essa sabedoria humana que não é deste mundo, temos o conhecimento daquilo que não pode ser ignorado - o que não pode ser ignorado leva a necessidade de isso ser obedecido, pois é próprio da sensatez, coisa que decorre da realidade. Eis aí a gênese dos valores morais.
2) Se da solidão vem o sólido, então o sólido distribuído com generosidade é solidariedade. Do compartilhamento da solidão vem o magistério e os que são formados nisso tornam-se novos homens - e passam a fazer o anúncio daquilo que é verdadeiro e conforme o Todo que vem de Deus a toda criatura que não esteja fechada para a realidade, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Eis aí a gênese da tradição apostólica.
3) O próprio Deus feito homem experimentou a solidão por 40 dias no deserto. Pode-se dizer que desde criança Ele estava dedicado às coisas que decorrem do Pai, tal como vemos no fato de que Jesus aos 12 anos foi encontrado no templo junto aos sábios. E a passagem para a vida em sacerdócio se dá por conta desses 40 dias no deserto, enfrentando e vencendo as tentações do diabo - eis a gênese da vida monástica; como a missão é permanente, a necessidade de estar no deserto contemplando a Deus é permanente.
4) Enfim, se não houvesse vida monástica, os valores mais sólidos, próprios da Criação, teriam se tornado líqüidos e terminariam se desmanchando no ar, com o avançar da liberdade fora da liberdade em Cristo. É graças ao fato de haver pessoas que possuem a coragem de não serem atuais que os espírito monástico sempre estará vivo entre nós.
2) Se da solidão vem o sólido, então o sólido distribuído com generosidade é solidariedade. Do compartilhamento da solidão vem o magistério e os que são formados nisso tornam-se novos homens - e passam a fazer o anúncio daquilo que é verdadeiro e conforme o Todo que vem de Deus a toda criatura que não esteja fechada para a realidade, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Eis aí a gênese da tradição apostólica.
3) O próprio Deus feito homem experimentou a solidão por 40 dias no deserto. Pode-se dizer que desde criança Ele estava dedicado às coisas que decorrem do Pai, tal como vemos no fato de que Jesus aos 12 anos foi encontrado no templo junto aos sábios. E a passagem para a vida em sacerdócio se dá por conta desses 40 dias no deserto, enfrentando e vencendo as tentações do diabo - eis a gênese da vida monástica; como a missão é permanente, a necessidade de estar no deserto contemplando a Deus é permanente.
4) Enfim, se não houvesse vida monástica, os valores mais sólidos, próprios da Criação, teriam se tornado líqüidos e terminariam se desmanchando no ar, com o avançar da liberdade fora da liberdade em Cristo. É graças ao fato de haver pessoas que possuem a coragem de não serem atuais que os espírito monástico sempre estará vivo entre nós.
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