1) Há gente que confunde unidade com entropia - ao invés de combaterem a cultura de tomar vários países tomados como se fossem religião totalitária de Estado tomando os países como se fossem um só lar em Cristo, eles criam um super-Estado que deve ser tomado como se fosse religião, de modo a que se elimine de vez as circunstâncias locais que fazem com que tomemos o lugar como se um lar em Cristo, o que mata a diversidade, que é própria das circunstâncias geográficas e do caráter dos povos que habitam aquele lugar específico. Eis aí o que é União Européia - unidade sem diversidade, sem nacionidade, é algo fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) A verdadeira unidade pede que se tome vários lugares como se fossem um lar em Cristo - quando se tem dupla nacionalidade, vínculo com dois soberanos que tomam seus respectivos povos como se fossem parte de sua família, você fomenta o diálogo necessário através do apostolado de servir a estas duas comunidades, que são uma só na própria carne. Por isso, quem tem dupla nacionalidade é o diplomata perfeito, pois constrói as pontes necessárias de modo a que esse senso se distribua a quem é parte dessas duas nações que possuem um patrício comum a ambos. Como a comunhão desses dois povos está na carne, uma nova nação, um novo reino tendo esses dois povos unidos, começa a partir daqueles que possuem a dupla nacionalidade, pois toma os dois países países como se fosse um lar, por conta de aprender a servir a esses dois senhores de modo a que dialoguem entre si e sejam amigos.
3) Trata-se de um processo lento e gradual e que vai se dando ao longo das gerações. Se ao longo das gerações as pessoas vão tendo antepassados de várias nacionalidades, então essa diversidade serve de base para uma verdadeira unidade - como essa unidade nasceu do amor que Cristo teve por sua Igreja, então é natural encontrar isso numa família que preza as virtudes e os ensinamentos de seus antepassados.
4) Se houver uma verdadeira União Européia, esta se dará a partir de uma família - e não a partir de um super -Estado. Haverá um dia em que haverá uma família descendente de todas as casas reais européias - e ela será a casa reinante a liderar o Sacro Império Romano que será restaurado, para o bem da Europa e da civilização cristã.
2) A verdadeira unidade pede que se tome vários lugares como se fossem um lar em Cristo - quando se tem dupla nacionalidade, vínculo com dois soberanos que tomam seus respectivos povos como se fossem parte de sua família, você fomenta o diálogo necessário através do apostolado de servir a estas duas comunidades, que são uma só na própria carne. Por isso, quem tem dupla nacionalidade é o diplomata perfeito, pois constrói as pontes necessárias de modo a que esse senso se distribua a quem é parte dessas duas nações que possuem um patrício comum a ambos. Como a comunhão desses dois povos está na carne, uma nova nação, um novo reino tendo esses dois povos unidos, começa a partir daqueles que possuem a dupla nacionalidade, pois toma os dois países países como se fosse um lar, por conta de aprender a servir a esses dois senhores de modo a que dialoguem entre si e sejam amigos.
3) Trata-se de um processo lento e gradual e que vai se dando ao longo das gerações. Se ao longo das gerações as pessoas vão tendo antepassados de várias nacionalidades, então essa diversidade serve de base para uma verdadeira unidade - como essa unidade nasceu do amor que Cristo teve por sua Igreja, então é natural encontrar isso numa família que preza as virtudes e os ensinamentos de seus antepassados.
4) Se houver uma verdadeira União Européia, esta se dará a partir de uma família - e não a partir de um super -Estado. Haverá um dia em que haverá uma família descendente de todas as casas reais européias - e ela será a casa reinante a liderar o Sacro Império Romano que será restaurado, para o bem da Europa e da civilização cristã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário