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domingo, 16 de agosto de 2020

Notas sobre a relação entre esquerdismo e favelização

Toda favela é criação da esquerda, sem exceção. Seja de partidos políticos disfarçados em seus coletivos, seja de ONGs, seja de políticos do estilo Erundina. Há mais variações, mas todas dentro do espectro esquerdista. Não há cidade brasileira que não tenha sua maloquinha surgida da noite para o dia.

Dizem que são pessoas expulsas de suas terras onde a plantação não vinga mas, estranhamente, elas se amontoam em arremedos de cidades, as favelas, onde não deixam nenhum lugar para plantação destruindo a natureza original para erigir barracos e não deixando espaço para o que dizem querer: plantar.

Não é um contra-senso?

O comunismo abomina o que diz defender: o campesinato. A própria história da revolução russa mostra o genocídio causado pelos comunistas (Lenin, Stalin, Trotsky e outros) contra a população rural para tornar a URSS uma potência industrial urbanizada.

Em livros de brasileiros que estiveram na antiga URSS (Osvaldo Peralva e Orlando Loureiro) há descrição das verdadeiras favelas em que o operário soviético vivia, casebres insalubres.

Quatro arquitetos soviéticos escreveram o livro "A Cidade Comunista Ideal" deixando de lado todo contato com a natureza numa sociedade administrada. O aspecto da cidade comunista ideal é a arquitetura de Brasília. Grosso modo, o urbanismo de Brasília não difere do urbanismo das favelas, embora mais espaçado e mais chic, mas onde a natureza passou longe. Basta comparar a arquitetura de Oscar Niemeyer com a de Frank Lloyd Wright.

A Cidade Universitária onde está a USP também é o estilo comunista ideal, com seus horrorosos e desconfortáveis prédios em meio a descampados cujas faculdades se hostilizam. A velha empáfia soviética ou comunistóide, como queira.

O que os comunistas mais desejam é o "adensamento populacional", isto está em livros, nos "estudos de urbanismo" e até nas entrevistas nas rádios e TVs. Quanto mais espremida está uma população, mais fácil um poder centralizador obrigando-a a um comportamento padrão.

Este fenômeno não ocorre apenas no Brasil, também a imigração ilegal desenfreada na Europa tem feito isso em tempos recentes com locais em que nem a polícia pode entrar, locais que são estopins dos recorrentes quebra-quebras dos supostos coitadinhos vítimas da sociedade. Os livros de Theodore Dalrymple são repletos de casos.

Desmontar favelas é um grande passo para desmontar a esquerda. Se a esquerda se fortaleceu na Europa, foi também graças a seu exército de coitadinhos importados sob as mais diversas desculpas esfarrapadas.

Como desmontar? Há inocentes ou oportunistas coniventes?

Obviamente que no Brasil há N entraves em todas as leis, inclusive as que não dizem respeito diretamente ao assunto mas são cruciais para impedir que as coisas mudem (a própria CF, a CLT, o emaranhado de leis tributárias, leis de assistencialismo etc.), sem contar a gritaria insana de afirmações estúpidas de qualquer esquerdista amante de jargões.

Não é fácil, mas não é impossível.

Lucília Coutinho

Facebook, 16 de agosto de 2020.

https://www.facebook.com/lucilia.sim.1804/posts/2720219791530051

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