Pesquisar este blog

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Quando o Estado tributa demais ele concentra os poderes de usar, gozar e dispor nas suas mãos

1) Pelo que venho observando, quando o Estado arrecada dinheiro demais, por força da tributação, ele concentra os poderes de usar, gozar e dispor e passa a tratar toda a população como se fosse coisa, tendo poderes de vida e de morte sobre o povo.

2) Quando se tributa demais, o Estado tem mais do que o necessário para conservar a coisa pública funcionando. Tendo mais do que precisa, então ele esbanja esse dinheiro em coisas desnecessárias, como esse porto cubano, ou em coisas nocivas, como vemos no bolsa família. Sem falar que jogam brasileiro pobre contra brasileiro rico, na chamada luta de classes.

3) Quando o Estado concentra as riquezas da nação, ele cria uma elite perversa, que só quer saber de mamar nas tetas do poder. Enfim, ele cria uma oligarquia perdulária, imoral e plutocrata, que ama mais o dinheiro do que a pátria. Pois o dinheiro tornado deus dá causa para que o Estado seja tomado como se fosse deus, matando a nacionidade da pátria, ou seja, a noção de país tomado como se fosse um lar.

4) Esse mal é agravado pelo carreirismo público, pelos concursos públicos ideologizados, pelo comodismo e pela indiferença com a manutenção e conservação da coisa pública, coisa que se funda na impessoalidade. Isso é um sintoma grave de conservantismo, que protege e qualifica o mal revolucionário entre nós, enquanto chaga.

5) Quando as riquezas da nação estão concentradas em poucas mãos, eles criam meios de impedir que o Estado se reduza naturalmente pela via da prestação alternativa de pagamento de tributos in natura (modalidade em que você paga o imposto através de trabalho ou dando coisas necessárias ao bom funcionamento da administração pública, como carros, computadores, livros e outras tantas coisas, quando não se tem moeda para dar).

6) Se as pessoas não têm condições de arcar com a carga tributária, visto que são forçadas a dar moedas sistematicamente, então os bens do devedor são executados e isso cria muito mais pobres entre nós.

7) Quando o empresário abre falência em seus negócios, ele multiplica a pobreza entre nós por conta do peso esmagador da carga tributária sobre ele. Enfim, o inchamento do Estado favorece a sonegação e perverte a ordem moral do País.

8) Se nós não desobedecermos a essas leis malditas da república e do PT, o Brasil já era. Fica a dica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário