Ao contrário dos antropólogos formados na USP, que são todos crias de Claude Lévi-Strauss, os antropólogos pseikone não vão se embrenhar no meio do mato para ver índio peladão no Xingu. Eles vão olhar para tudo aquilo que os faz tomar este país como um lar, de modo a ter forças e sobreviver a este país tão de costas para as suas fundações naturais. A república tupiniquim é uma fábrica de loucos - para se fazer frente a isso, é preciso ter um parafuso a menos, de modo a se fazer uma boa ficção - pois é preciso olhar para dentro de si e ver o que há de bom dentro de todos nós e que nos leva a Cristo Jesus, de modo a tomar este país como um lar mais facilmente. Se loucura é algo negativo, então todo membro do povo pseikone aprende desde cedo a ser um sinal negativo, de modo a que algo de positivo saia desta terra.
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