1) O que dizer de uma pessoa que te conquista com qualidades raras, com coisas que você não vê faz muitos anos, que dá margem para que você se aproxime mostrando o coração pra ela e todas as coisas bonitas que você conhece e que depois foge e vai embora, como se você fosse um estorvo para ela? O que dizer de uma pessoa que minimiza o feito notável, que é o de conquistar você com graça e inteligência, como isso se fosse um "ato de fraqueza" da sua parte?
2) Se ela conhecesse a si própria, saberia muito bem que o sim que foi dado a ela, por parte de pessoas como eu, não é um "sim" qualquer, dado que foi um "sim" fundado na alma - coisa que você não encontrará por ai. Para eu dizer um "sim" como esse pra alguém levam-se muitos anos e isso não é dito para qualquer pessoa - esse "sim" é dito para quem é realmente fora de série. O "sim" que um pseikone diz a alguém é algo nobre e excepcional, que se funda em Deus.
3) Dizer não a esse "sim" não é um atributo do caráter de um pseikone, que é um povo nobre, mas sim de todos os covardes que têm medo da enorme responsabilidade do que é ser virtuoso e de ser amado por isso. E isso é o que faz do povo brasileiro, particularmente das mulheres, o pior povo neste cenário. É isso que faz a mulher brasileira ser reduzida à vocação que não é digna a qualquer mulher que seja santa em essência: a de ser rameira de gringo.
4) Pobre do país onde temos mulheres que fraquejam, quando lidam com homens de elevada nobreza e de elevado senso de responsabilidade moral para com o país como este que vos fala. Dizer "não" a esse tipo de homem que eu sou é tão ruim quanto o infanticídio intra-uterino: é um aborto que se faz na alma. É a perda completa da esperança.
5) Que Deus tenha piedade das almas dessas mulheres que fraquejam, que não confiam nas suas próprias qualidades e que, no último minuto, dizem sim ao espírito de Mariane, que rege esta nação para a desgraça.
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