1) As mulheres pseikone têm a beleza das russas, têm inteligência viva e extraordinária, e se dedicam muito à cruz, quando são solteiras - elas são excelentes imitadoras de Santa Maria, mãe de Deus.
2) As mulheres pseikone são verdadeiras damas católicas e são muito modestas - o homem, para casar com uma dessas mulheres, precisa merecer. Ele precisa ser um batalhador incansável na santidade - tão trabalhador e tão dedicado quanto são os alemães, povo que, junto com os portugueses, deu origem ao povo pseikone.
3) As melhores mulheres brasileiras, conhecidas como musas olavettes, precisam ser excelentes imitadoras de Maria Santíssima, de modo a se distribuir o modelo de país tomado como fosse um lar, tal qual suas irmãs, as mulheres pseikone, tão bem sabem fazer.
4) Os pseikone são autênticos católicos - nosso compromisso com Deus se funda na excelência. Somos o contrário do resto do Brasil, onde a mediocridade reina.
5) A mulher brasileira que não for batalhadora na santidade, como é a mulher pseikone, terminará seus dias servindo para ser uma única coisa: para ser rameira de gringo, dado que tem por referência Mariane, a "musa" da Revolução Francesa e mãe de todas as republicanas. Mulheres viciadas matam a nacionidade da pátria.
6) É esse tipo de coisa que nós queremos combater, pois a nobreza do castelo é confundida com os vícios do bananal. E para ela aparecer, os vícios do bananal têm que desaparecer. E isso deve começar pelas mulheres.
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